Yiran entrou na sala de interrogatório.

A polícia já havia terminado de fazer suas perguntas e a aparência de Xinli estava péssima. Ele parecia estar perdido e assustado.

Quando ele a viu entrar, disse freneticamente:

— Yiran, eu... eu não fiz nada disso e não faço ideia do porquê aquela mulher armaria algo assim pra mim! — Disse desesperado. Afinal, ele nunca imaginou que tivesse que lidar com uma acusação tão séria, quanto aquela.

— Fica calmo, não se apresse e me conte o que aconteceu. Sou a responsável pelo seu caso. Estou representando você agora e vou ajudá-lo com isso. Depois, você pode, inclusive, mudar de advogado, caso encontre alguém mais adequado. — Disse a jovem, tranquilizando-o primeiro.

Xinli finalmente se acalmou:

— Obrigado, Yiran! —

Após cerca de meia hora, as informações que ela obteve, de Xinli, foi que ele estava fazendo um relatório quando Lifang apareceu ao lado dele e disse que havia torcido o pé. A mulher pediu que ele a ajudasse a subir no carro, q