Só então, o tom de insistência do vovô Lu tocou do outro lado da linha. "Porquê não está a pedir a Yiran que corra até a esquadra para retirar o caso para que nosso filho mais velho e todos os outros possam ser soltos!?"

"Soltos? Porquê eles deveriam ser soltos? Eles cometeram um acto tão maligno, eles deveriam ser trancados pelo tempo que eles merecem!"

"Eles são seus próprios filhos! Tem que fazer isso por uma pessoa que não compartilha o nosso nome de família?"

"Do que está a falar? Ela é filha da minha filha! A mãe dela não está aqui, então esta velha deve apoiá-la!"

"Está a fazer isso para que ninguém cuide de si quando for velha? Ou vai depender de sua neta que foi para a prisão para sustentá-la e comparecer ao seu funeral?"

Os dois idosos continuaram sua discussão como se tivessem esquecido que a ligação ainda estava conectada. Um momento passou-se antes que sua avó percebesse que o telefone ainda estava ligado e dissesse: "Yiran, ainda está aí?"

"Estou aqui", respondeu Ling Yir