53. ROMERO
Acordei sem saber realmente onde estava, passo a mão nos cabelos, vi a minha arma sobre o criado mudo e lembrei que estou no apartamento da Nataly. O que eu fiz?! Bebi demais, se ela quisesse ter me matado ontem teria conseguido. Um homem como eu não pode andar assim, inconsequentemente.

Lavei o meu rosto e daria tudo para não ter que olhar para Nataly depois do vexame de ontem, estou com vergonha, preciso acabar com essa loucura hoje.

Ao sair do quarto, vejo Nataly despercebida arrumando a mesa do café e ela ao me ver, fala comigo. Pela primeira vez, pedi desculpas a ela por vir acordar ela de madrugada e mais uma vez menti para ela ao dizer que não senti ciúmes dela e pus a culpa na bebida. Prometi não a perseguir mais e Nataly, calma, só responde com uma simples frase,“ tá bem”. Saí por aquela porta um pouco desnorteado, não querendo imaginar coisas.

Balanço a cabeça em negativa, procuro o meu celular, vejo estar descarregado.

— Droga! — Falo.

E o porteiro se aproxima de m
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