38. NATALY
Queria não poder sentir nada ao beijar Romero, mas é algo impossível, o corpo arrepia, e no automático correspondo ao beijo também. Quando Romero me põe nos seus é leva-me para o seu quarto pronto para devorar-me como uma presa fico atenta a cada detalhe do seu corpo quando ele tira a sua camisa, mesmo enfeitiçada pela sua beleza tive que criar coragem de confessar que ainda sou virgem, afinal Romero pensava algo errado ao meu respeito e ele estava decidido em levar-me para cama e nada disso o assustou pelo contrário ele sorriu um pouco e continuo com todas as preliminares que só me faziam querer mais e mais desse homem misterioso.

Eu sussurrava e puxava nos seus cabelos e ele empenhado em dar-me prazer a minha intimidade pulsava a cada toque seu no meu clitóris e quando o seu dedo desce até a entrada da minha bucet@ gemi chamando o seu nome.

Durante o nosso banho já não me reconhecia mais, só queria desvendar esse homem e ter ele dentro de mim, a sua boca quente passeia pelo meu corpo
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