CAPÍTULO 37

— Todos se abraçaram e gritaram o grito de guerra, rezaram um pai nosso. E logo após seguiram até o ônibus recebendo apoio de muitos torcedores, foi uma vacina de ânimo para todo o grupo. O mais assediado era Cristiano Eduardo dando autógrafos e tirando fotos, recebendo pedidos para fazer um gol no Grenal. Cristiano Eduardo estava emocionado com tanto carinho do torcedor, e isso aumentava ainda mais a responsabilidade, mas não podia dizer que só jogaria no segundo tempo.

        Para os torcedores e a imprensa ele tinha que entrar jogando, e se for possível os 90 minutos. E não aceitavam a ideia dele estar no banco, mas sabia a estratégia do treinador que sempre deu certo. Rebecca que nessa hora não podia estar perto do seu filho. Estava em casa e ia assistir pela televisão. E viu o assédio que seu

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