CAPÍTULO 21. uma serpente

Não havia espaço para um silêncio constrangedor, porque tudo mais era constrangedor o suficiente.

-Nina...!

-Eu sei! -Eu sei que você me ama, e eu sei que você ama Victoria! Tudo bem? Você ainda terá que acordar quando sairmos daqui, porque não vou te dar um prêmio por mexer comigo, só estou te avisando....

Ele passou o fôlego e desviou o olhar.

-Estou te enervando?

-Muito!

-Bem, eu não me importo, nada vale....

Nina rolou seus olhos.

-Nina rolou seus olhos.

-É o meu lema, pequeno dragão, você me conhece", ele tentou sorrir, mas tudo o que conseguiu foi uma dor de dor.

A garota avaliou a ferida novamente e pressionou os lábios sem ajuda. Não sangrava muito, isso era bom, mas ela não tinha nada com que remover a bala, nada com que fazer um bom curativo, suas roupas estavam cheias de sujeira e ela podia machucá-lo mais, colocando algo sujo sobre ele. Mas foi pior manter aquele torniquete ligado por seis horas, aquela perna começaria a ficar necrótica se eu cortasse o fluxo de sangue por
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