-Eu vou matá-lo! Vou sufocá-lo assim... assim com minhas pequenas mãos! -Nina gritou ao entrar em erupção como um vulcão pela porta da casa parisiense.

Os trigêmeos eram tão frios quanto três blocos de gelo, mas Kolya viu os lábios de Katerina se enrolarem levemente enquanto ela tentava esconder seu sorriso.

-O que aconteceu, o príncipe não cedeu? -Aleksei perguntou.

-Eu nem consegui falar com ele calmamente porque "alguém" não me deixou! E eu só quero bater nele assim... assim com minhas pequenas mãos! -se exclamou enquanto a birra aumentava mais alto.

Kolya foi até ela e tentou chamá-la para sair.

-E quem é o louco suicida que se meteu no caminho da Borboleta? -tentou brincar.

-Jacob! - Aquele idiota, aquele idiota, aquele imbecil! Ele apareceu lá, enfiando o nariz onde não era desejado! E quando finalmente consegui uma audiência privada com o príncipe, ele veio e fez isso comigo! -Eu vou matá-lo! Quero afogá-lo assim...!

-Assim, com suas pequenas mãos! -gritaram todos em uníssono e