61. As melhores boas-vindas

 

Joseph

— Dessa vez está comendo na mesa — profiro, me curvando para conseguir beijar o seu rosto e acabo me afastando ligeiro quando ela se assusta com o que faço. O “porra” alto que soltou, ainda ressoa em meu ouvido. — Coelhinha, me desculpe — peço.

— Meu coração — fala, mantendo uma mão em cima dele, retirando os fones de ouvido. — Eu com certeza tenho o coração forte.

— Me desculpe, não percebi que estava com fones — discorro, vendo-a abrir os braços e meio hesitante, caminho na sua direção, me encaixando neles.

— Bem-vindo, querido, mas tente não me matar do coração — pede ela, sorrindo quando a puxo somente com a força do tronco. Assim que apoio minhas mãos em seu traseiro, ela passa

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