Noah piscou algumas vezes, olhou para ela como se ela estivesse realmente brincando com ele, ele balança a cabeça, deixa o que tem na mão sobre a mesa e coloca as mãos no bolso.

-Diga-me uma coisa, por favor -Emily diz a ele, esperando que ele a perdoe com isso, sim, uma esperança tola.

-É piada?

-Não, não é. Estou grávida de você, Noah, um bebê do nosso amor. –Noah começa a rir, uma risada amarga, tanto ou mais do que está agora.

-Um bebê fruto do nosso amor? Não me faça rir, provavelmente é do meu irmão ou sabe-se lá de quem, não acredito em você, não acho que você sinta amor, por mim ou por outra pessoa. Isso é patético, não só para mim, mas para você também. –Ele se aproxima dela, a observa por alguns instantes e depois aponta para a porta. Não me procure como um plano b, como uma opção para encontrar um pai para aquele filho.

-Você acha que estou mentindo Noah? Na minha vida só tive relações com você, com mais ninguém. Você não pode simplesmente dizer que esse bebê não é seu. -El