Giovana narrando
— Olha Só se não é a professora de dança mais gata do México – Kevin fala quando entro no apartamento
— Olha que sua namorada vai ficar com ciúmes e não quero ser expulsa do apartamento – Taisa começa rir.
— Até parece – ela fala – expulso o Kevin e não você.
— Será que estou ficando de escanteio? – Kevin pergunta
— Nem pensar, eu vou deixar vocês aproveitando a noite e vou dormir.
— Fica aí – Taisa fala
— Você não atrapalha não – Kevin fala rindo
— Ela vai chorar pelo Ricardo no quarto – Taisa fala
— Taisa , para de besteira – eu falo
— Já disse te apresento vários amigos – Kevin fala
— Não preciso de homem, estou bem com minha vida assim, aproveitem a noite. – eu sorrio
— Vamos jantar – Taisa fala
— Eu comi algo na escola com as meninas da aula da noite – eu olho – boa noite pombinhos.
— Boa noite – Taisa fala.
Eu entro no quarto, tomo um banho e caio na cama e pego no sono, eu amava dançar mas era muito cansativo, eu ocupava o meu tempo todo dando aula durante a semana.
(...)
— O que está fazendo? – Dona safira pergunta.
— Estava vendo as fotos da Dona Mariluce Cortez, uma bailarina incrível, ela é uma inspiração.
— Realmente ela é mesmo – ela fala – é por ela que ainda existe essa escola, porque pela família.
— Eles não querem manter? Uma escola tão tradicional, com tanta história.
— O filho dela até quer, mas os netos , principalmente o neto que assumiu.
— Não tem nada deles por aqui né? – eu pergunto
— Eles são super reservados – ela fala
— Safira, preciso de você na diretoria – uma funcionaria chama.
— Eu vou lá – ela fala
— Vou ficar aqui admirando ela mais um pouco - eu falo sorrindo, fico mais um tempo e depois vou para o studio de dança.
Eu estava dando aula para as alunas e estava muito feliz com o desenvolvimento delas, a gente faz duas apresentações por ano e várias competições também.
— Levantem os pés lentamente – eu falo – na ponta do pé Ana – eu falo observando uma das alunas.
— Dói muito professora – Ana resmunga e eu me aproximo dela .
— Respira fundo , abaixa as pernas – eu me aproximo dela – eu vou te ajudar a subir lentamente, tudo bem?
— Ok – ela fala suspirando.
— Isso, bem devagar – eu sorrio para ela – muito bem, viu como é fácil?
— Não é não – ela fala e eu sorrio
— Pratica , vocês estão precisando praticar um pouco mais em casa – eu olho para elas – não é apenas na aula, bailarina tem que ter disciplina, em alguns meses é a nossa apresentação.
— Quando vai ser? – Laura uma menina dos cabelos cacheados pergunta.
— Em 5 meses, ainda falta um tempo e vai dar para praticar bastante – eu falo e elas comemoram.
— E o nosso figurino? – Sandrinha pergunta
— Calma gente – eu sorrio – vamos treinar bastante e depois pensamos no figurino, mais um pouco treinando na barra – elas soltam um aaa desanimado – e depois dança livres e elas comemoram.
— Essas meninas – Beatriz fala rindo
— Vamos lá – eu falo – preparando – elas colocam as mãos sobre as cinturas – posição um – elas levantam as mãos na altura do umbigo – posição b – elas levantam uma das mãos – preparatória para girar – e elas começam os passos.
Eu olho para fora enquanto as minhas alunas estão fazendo o passo a passo, estamos quase finalizando mais um dia de aula da turma da faixa etária de 4,5 anos.
É quando eu observo pela janela da sala um homem de terno preto, óculos escuros , muito bem vestido e parecia um pouco com pressa, eu acho estranho porque eu nunca tinha visto esse homem aqui.
Ele estava agoniado e aparentemente bem nervoso e agitado, eu acho aquilo estranho, porque os pais sempre esperam na parte de baixo e eu levo as alunas lá.
Até mesmo porque era regra na escola que os pais não subisse até aqui.
— Você já viu ele por aqui? – Pergunto para Beatriz que era a minha ajudante a poucas semanas aqui na escola de dança.
— Não, eu nunca vi ele por aqui – ela responde.
— Estranho – eu falo observando aquele homem agoniado no lado de fora. – estou achando estranho.
Eu continuo dando o passo a passo para as alunas e vejo que ainda faltava uns vinte minutos e não tinha nenhum pai lá fora.
— Beatriz finaliza aqui, por favor – eu falo
— Onde você vai? – ela questiona
— Ver o que aquele homem quer tanto olhando para as meninas e ver quem ele é – eu falo. – não sei não, estou achando ele muito suspeito, avise a diretora – eu olho para ela
— Irei avisar a diretora – ela fala
Eu vou até a porta, eu abro ela e fecho, ficando na frente dele.
— Bom dia, posso ajudar o senhor? – ele que está mexendo em seu celular levanta o olhar para mim – os pais e responsáveis devem esperar lá embaixo.
— Eu preciso pegar uma aluna – ele fala – estou com pouco de pressa. – o seu tom de voz sai ríspido.
Eu o encaro estreitando os olhos.
Salvatore narrando
— Cadê esse filho da puta? – eu escuto gritos lá fora e saio.
— O que está acontecendo?
— Você mandou matar Nicolau – eu olho para minha frente vendo Jovi.
— Olha , quem veio até o México.
— Seu filho da puta – ele fala
— Chame os seguranças – eu falo para secretária.
— Não é homem para me enfrentar?
— Não aqui – eu respondo – até porque aqui não é lugar de eu resolver esses certos assuntos.
— E onde você resolve?
— No porão da minha sede, onde eu matei o seu amigo vendo o ácido corroer ele inteiro – ele me encara com raiva.
— Eu vou te matar Salvadore, eu vou acabar com tudo que você tem – eu abro um sorriso para ele.
— Vai embora, vai enquanto eu ainda deixo você ir vivo – eu olho para ele
— A morte de Nicolau não vai ficar por isso mesmo.
— Não se preocupa ele não abriu a boca para falar nada.
— Diferente de você, quem está comigo eu trato como família e a morte dele é importante.
— Por isso você é um merda Jovi – eu encaro ele – e cada vez mais eu estou chegando perto de você para destruir você e a máfia Francesa – ele começa a rir.
— A sua arrogância vai fazer você acabar com você mesmo – ele se vira – é um recado que eu te dou, sai do meu caminho.
— Quem entrou no meu foi você, agora aguenta – eu falo
Os seguranças sai do elevador, ele me olha e abre um sorriso debochado e entra no elevador, eu encaro ele e ele me encara até que a porta se feche
— Como ele entrou aqui Carlos? – eu pergunto
— Eu não sei senhor.
— Ele deveria ter sido morto – eu falo – mande todos os meus homens seguir o rastro desse filho da puta e me leve ele para o porão, que eu quero matar ele da mesma forma que eu matei aquele vermes do Nicolau – eu dou um soco na mesa assustando a secretária.
— Sim, senhor – ele fala
Eu estava entrando dentro do escritório quando a secretasria me chama.
— Senhor Salvatore – ela me chama em um tom baixo.
— O que ouve? – eu me viro
— O senhor precisa buscar sua filha no balé, Jamily acabou de ligar.
— Mande Carlos – eu respondo
— Ele acabou de sair por ordens do senhor – ela fala e eu a encaro
— Inferno – eu dou um soco na porta – bendita hora que virei pai.
Eu entro dentro do meu escritório pegando as chaves do meu carro, eu aproveito e pego a arma e carrego ela e desço para o estacionamento do prédio e vou em direção a escola de Balé de Laura.
Eu estava indignado que ele tinha entrado e saído vivo sem que ninguém o pegasse e que audácia daquele filho da puta vir até a minha empresa me desafiar.
— Boa tarde, os pais precisam esperar aqui embaixo – a recepcionista da escola tenta me parar
— Só que eu não sou apenas pai, eu sou dono disso aqui – eu falo – e vou pegar minha filha lá em cima – ela assente apenas com a cabeça e os outros pais me encaram.
Eu paro na frente da sala e antes de chamar na porta por Laura, eu recebo uma mensagem de Carlos.
‘’ Perdemos ele, não sabemos para onde ele foi ‘’
Inferno!!!
Quando eu ia digitar a porta da sala é aberta e uma moça para na minha frente e eu a encaro.
— Bom dia, posso ajudar o senhor? os pais e responsáveis devem esperar lá embaixo.
— Eu preciso pegar uma aluna – eu respondo – estou com pouco de pressa.
— Estamos ainda finalizando a aula.
— Eu preciso levar ela agora. – eu falo com o tom de voz ríspido.
— Eu nunca vi você por aqui, quem é aluna? – ela pergunta com os braços cruzados.
— Laura – eu respondo
— Você é o que dela? – ela fala olhando para Laura lá dentro.
— Pai – eu respondo e ela me encara com um olhar curioso.
— Eu vou verificar no livro de responsáveis pela aluna , como é seu nome?
— Meu nome? – eu questiono já de saco cheio dessa professora – por favor, chame a minha filha, não precisa verificar nada.
— Desculpa senhor, mas se você não falar seu nome, não tenho como te entregar a criança.
— Eu não tenho tempo a perder, traga ela. – eu ordeno,.
— Por favor, me diga seu nome.
— Eu já disse para chamar Laura – eu afirmo.
— Desculpa, sem saber quem é o senhor, eu não posso fazer isso.
— O que está acontecendo aqui? – A diretora da escola pergunta se aproximando de nós – Giovana?
— Esse senhor quer levar uma aluna sem se identificar e eu não posso entregar aluna nenhuma dessa forma. – ela fala para Diretora Safira apontando para mim.
— Esse é Salvatore Cortez o dono da escola – ela fala e eu a encaro agora e ela em olha toda perdida.
— Será que agora você pode chamar a minha filha? – eu pergunto a encarando firme com o meu olhar e já sem paciência com essa professora.
— É claro, me perdoe mas pela segurança das crianças não poderia entregar nenhuma criança sem ter a mínima identificação.
— Você como professora dessa escola deveria saber quem era o dono ,você não acha? Trabalhar em uma instituição como essa deveria saber o mínimo pesquisar.
— Eu sou paga para dar aula somente – ela fala e eu não acredito no que escuto – não para ter uma ficha completa de quem são os donos.
— Papai – Laura fala até os meus braços e eu a pego no colo.
— Por favor Dona Safira, a demita – eu falo.
— Como? – a professora pergunta.
— Salvatore, ela é a nossa melhor professora – Safira fala.
— Se ela não sabe sobre a instituição que ela trabalha, não quer pesquisar sobre, é porque não tem tanto interesse de trabalhar aqui, da próxima vez não quero ver ela aqui dando aula para minha filha – eu falo e saio andando.
— Papai, você a demitiu o que é isso? – Laura pergunta enquanto desço as escadas.
— Que ela nunca mais vai trabalhar nessa escola – Laura me olha
Eu saio no estacionamento e coloco ela no carro, arrumando a cadeirinha.
Salvatore narrando— Chega Laura – eu falo firme assim que entramos dentro de casa.— Papai – ela fala – eu gosto dela papai.— Ela foi demitida e ponto – eu olho para ela – agora pode parar de choro.— O que está acontecendo? – Jamily fala aparecendo.— Mamãe – ela fala correndo e abraça Jamily – papai mandou embora minha professora Giovana.— Por que você fez isso? – ela pergunta— Porque ela é uma mal educada e não deve dar aula para minha filha – Jamily começa a rir— Agora você se preocupa com a sua filha? – ela pergunta – a única vez que você vai buscar ela na escola, você faz isso? — Não era para buscar, então – eu falo – aqui eu estou Jamily, busquei, sai do meio do meu serviço, abandonei tudo, busquei ela e trouxe para casa.— Era melhor você nunca ter me buscado – Laura fala chorando – eu odeio você – ela diz e sai correndo pelas escadas.— Essa garota merece uma boa lição – Jamily se coloca na minha frente.— Você não encosta em minha filha.— Laura também é m
Giovana narrandoEu olho para dona Safira.— A senhora mesmo me disse que eles eram reservados, você mesmo fala para todos os professores preservar a segurança das alunas – eu olho para ela.— Arruma suas coisas, ele é o dono e eu não posso passar por uma ordem dele.— A maioria das alunas são minhas, eu atendo dia e noite aqui dentro – eu olho para ela.— Eu entendo Giovana, irei fazer uma carta de recomendação para você.— Uma carta de recomendação? Tente falar para ele tudo, se eu sair muitas alunas vão sair junto. — Me perdoa – ela fala – olha, eu tentarei alguma coisa, fica ligada no celular eu te retorno.— Você vai embora? – Beatriz pergunta— Não posso acreditar nisso.Eu saio da escola sem rumo, começo a caminhar pelas ruas sem saber nem para onde eu ia, dançar era a minha vida e dar aula também se tornou,as crianças, adolescentes todas elas eram a minha vida, o que eu iria fazer sem elas? Sem o meu trabalho?Eu não poderia ficar aguardando um retorno de Safira.— T
Capitulo 8Salvatore narrandoEu me viro para ir em direção ao escritório e quando eu entro, eu sinto a voz dela e me viro vendo ela invadir o meu escritório.— Você não precisa se importar comigo até porque você nem me conhece – eu largo a minha maleta em cima da mesa e a encaro – mas deu para perceber que você não se importa com ninguém ao seu redor, até porque em um ano dando aula para sua filha, foi a primeira vez que você foi buscar ela e pasme, ela nunca mencionou você para mim. Eu dou uns passos em direção a ela.— Saia do meu escritório agora – eu falo apontando para porta – eu vou chamar os seguranças.— Você não se importa nem com a memória da sua vó, a escola que ela criou é a segunda melhor com tão poucos recursos que ela tem, eu não sei se você sabe, mas a um ano e meio eu sou a professora mais procurada lá dentro, atendo de manhã, de tarde e de noite, a escola estava a anos sem ganhar prêmios em competições, e as minhas alunas nunca perderam. Eu realmente sei tudo so
Giovana narrandoEu tinha saído quase sem ar de dentro daquele escritório, era a primeira vez na minha vida que eu enfrentava alguém dessa forma, eu saí de lá completamente sem ar.— Você falou tudo isso a ele? – Dona Safira fala.— Sim – eu respondo e ela me entrega um café – acho que estou sem ar até agora.— E ele quer que você de aula para filha na casa dele?— Amanhã – eu falo – eu começo, isso é loucura? — Um pouco – ela fala se sentando na frente – eu disse que tentaria algo e te retornaria.— Eu não poderia ficar sem fazer nada – eu respondo. – é a minha vida, o meu trabalho.— Eu posso te dar uma dica? – ela pergunta— Claro.— Quando você entrar na casa dele, você não tem ouvidos e nem boca, o que escutar fica lá dentro – ela fala— É claro que sim.— Pense bem se você realmente deve ir até lá.Eu fico com as palavras de Safira na minha cabeça mas continuo dando aula o resto do dia, até porque eu madruguei para ir até o escritório dele para conseguir voltar dar a
Salvatore narrando— Salvatore – Carlos fala entrando dentro do escritorio. – desculpa vir até a sua casa, mas precisava te mostrar uma coisa.— O que é? – eu pergunto— Sua irmã – ele fala me mostrando o celular — Ah não, eu não acredito que a Pietra fez isso – eu falo vendo ela em um ensaio nu na revista. – só me falta mais essa.— Eu já pedi a retirada do ensaio.— Ótimo. E onde ela está?— Nova York – ele fala – mando trazer ela?— Não, deixa que o meu pai se vire com ela – eu respondo— Mas isso pode manchar a sua reputação como chef da máfia.— Você tem razão – eu falo – traga ela, e vamos arrumar um marido, Pietra se casa até o final do próximo mês.— Certo. — Também me mande as fichas dos filhos da máfia solteiros, arrumar o que mais se encaixa em nossos negócios e casamos ela – eu respondo— Ok – ele assente e sai do escritório.Depois que a minha mãe faleceu, meu pai largou a máfia nas minhas mãos e largou de mão sobre os negócios e a família também, quem fez
Giovana narrandoEu encontro Laura que me abraça, ela estava toda sentimental e jururu em meu colo.— O que você tem? =- eu pergunto – achei que ia ficar feliz de me ver.— Eu pedi para o meu pai dormir comigo e ele não dormiu.— Como você sabe que ele não dormiu?— Eu acordei e procurei ele, ele estava dormindo em outro quarto – ela fala.— Vai saber se ele não foi dormir lá no meio da madrugada porque você empurrou ele de mais? – eu falo dando cocegas nela mas ela não se anima.— Ele não fica comigo e minha mãe também fica muito pouco, eu fico o tempo todo com a Marise ou em aula em aula – ela reclama – eu não posso brincar com nenhuma criança, eu não posso anda.— Você pode brincar comigo – eu olho para ela – depois da aula de dança podemos brincar do que você quiser.— Você está falando sério? – ela pergunta— Estou – eu falo sorrindo— Eu queria ter crianças aqui para brincar, mas brincar com você vai ser muito legal – ela me abraça e eu dou um beijo em sua testa.Logo depois eu
Salvatore narrandoEu arrumo uma pequena mala, eu iria viajar hoje e voltaria amanhã de noite, eu evitava passar tanto tempo aqui nos finais de semanas. Só que essa viagem tinha sido de última hora depois de Carlos me mandar uma noticia que me deixou feliz.— VocÊ vai viajar? – Jamily pergunta se aproximando.— Sim.— Porque a gente não faz uma viagem de casal ou até mesmo de família? – eu a encaro – Por favor, Salvatore. — Para onde eu vou, não posso levar vocês – eu respondo— Para onde você vai?— Casar Pietra – eu falo— Como assim casar sua irmã? – ela pergunta— Casar ela, está na hora. — Eu imaginei que você iria fazer algo depois das fotos – ela fala— Uma falta de respeito, você realmente acha que eu como chef da máfia posso deixar isso dessa forma?— Deixa sua irmã em paz.— Minha irmã tem sangue da máfia e o destino dela é casar, deixei muito tempo ela usar de uma liberdade que ela não tem.— Nós mulheres não somos objetos Salvatore – ela fala me olhando.— Chega com esse
Giovana narrandoEu entro dentro do apartamento e vejo Taisa tomando uma taça de vinho olhando para o nada e ela me encara.— Estou te ligando a horas.— Desculpa, estava dando aula a Laura.— Mas já acabou a tempo – ela me encara— É que ela me convidou para ficar mais um pouco mas o pai dela não gostou muito.— Olha, eu não acho qyue você deve ir lá dentro da casa deles – ela fala— Os pais dela são totalmente perturbados – eu respondo – Eu sinto pena da Laura.— Não deveria se meter na vida deles – ela fala – é uma dica que eu dou, Salvatore é uma pessoa sem escrúpulos e totalmente perigosa.— O que você sabe que eu não sei?— Eu sei apenas o que o Kevin comenta – ela fala— Ele é estranho, ele não sente amor pela filha— Kevin vive dizendo que ele não sente amor por ninguém – ela fala tomando uma taça de vinho – desiste de dar aula a ela.— Não tem como Taisa, aquela menina precisa de mim – eu falo— Precisa porque? É você que tem o espirito de sempre está protegendo as crianças e