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SALVATORE NARRANDO

— Giovana – eu saio gritando atrás dela – Giovana – eu bato contra o elevador – Giovana – eu fecho os olhos e começo apertar que nem um desesperado para o elevador subir.

Eu vejo que o elevador parou no terréo e não no elevador e começa a subir, o elevador do lado abre e eu entro, apertando no terréo.

Eu não poderia deixar ela ir embora sem a gente conversar, a gente tinha que se acertar, eu não poderia ficar sem ela por causa da Jamily.

Eu saio do elevador e vejo a mesma parada quando do nada um carro aparece e puxa ela para dentro, eu saio correndo.

— Socorro, alguém me ajuda – ela grita

— Larga ela seus filhos da puta – eu tiro a arma da cintura e começoi atirar contra o carro , os pneus, começa uma gritaria, as pessoas correndo e eu não consigo acertar – voc}Ê – eu aponto para um cara entrando no carro – me dar a chave agora.

— Aqui – ele fala jogando

Eu entro dentro do carro e saio a mil, eu começo a ligar para Carlos mas ele não me atende e nem Junior, filghos
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