capítulo trinta e dois

Comecei a andar de um lado para o outro, estou desesperado, nem consigo me lembrar quando foi a última vez que fiquei assim, nao posso perder a Elena, eu esperei 1500 anos por ela, estou totalmente inseguro, pois nem a marquei como minha, e sem a marcação ela pode simplesmente me deixar e eu nao vou poder fazer nada.

— você tem razão, eu já devia ter percebido que ela não é como as outras que queria estar no lugar dela, ela jamais ficaria presa naquele castelo só esperando que tudo desse certo, ou que colocasse a vida dos outros abaixo da sua. eu devia estar orgulhoso dela, por defender os outros e querer lutar, mas eu tenho medo, e se ela acabar se machucando oque vamos fazer? Somos os seres mais fortes e antigos do mundo, não precisamos que ela lute por nós.- suspiro frustrado, caminho em direção a cama dela e me sento ali, no ,es,o lugar que minutos antes ela esteve.

— eu também sinto esse medo, mas ela é nossa companheira e nasceu para ser assim, o'que podemos fazer é tentar ficar
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