Ayla POVJá se passou uma semana desde o ataque, aprendi muita coisa nesse tempo, sobre leitura, sobre a história, aprendi matemática, geometria, além de problemas de lógica e interpretação de texto. Minha letra não é a mais perfeita, mas já consigo escrever frases longas.Meus professores são muito bons e eles tem paciência, mesmo eu não respondendo ativamente a muitas de suas perguntas. Meus dias são sempre cheios, eu tenho que estudar a maior parte, mas daí tem o almoço, a visita da Dra Grey, a minha consulta com a Dra. Charlotte e ainda passo um bom tempo com Soren e Victor.Com a Dra. Charlotte eu apenas fico respondendo a alguns questionários e também fazendo alguns jogos, que não entendo o motivo, porque para mim me parecem meio sem pé nem cabeça, mas deve fazer algum sentido, porque ela sempre está anotando meus resultados.Acho que o que ela mais gosta é de mostrar imagens e perguntar o que eu acho delas, ou se eu estou vendo algum animal em específico, coisas assim. Claro qu
Ayla POVStrïth está fazendo carinho suavemente em meus cabelos e sinto meu corpo relaxar, sei que ele não está forçando que ele realmente se importa, apesar que nunca tive muitas dúvidas sobre isso…Eu nunca consegui retribuir direito a isso, sempre tive muito medo de me abrir e simplesmente ser quebrada de novo. Levanto a cabeça e encontro o seu olhar sobre mim e ali está todo o amor que ele sente por mim e eu soube nesse momento que precisa retribuir.Fiquei na ponta dos pés e então encostei meus lábios nos dele, deixando que seu gosto invadisse minha boca. Ele está surpreso, mas é uma coisa boa, então abri levemente os lábios, indicando que eu queria mais que apenas um beijo casto.Sinto ele apertar minha cintura, em conflito sobre como reagir, mas insisto e cheguei a levar a ponta da língua nos lábios dele e Strïth finalmente me deu passagem. Fechei os olhos e apenas deixei que nosso beijo falasse por mim.Entrelacei minha língua na dele, sentindo seu calor, sua aproximação, seu
Strïth POVVer os movimentos de Ayla me deixam com muito tesão, não apenas porque ela é linda, mas sim por saber que ela se sente bem em fazer isso, sem medo de ter alguma repercussão negativa.Eu fui deixando ela assumir o controle aos poucos e cada novo passo a deixava ainda mais confiante, isso é a minha melhor recompensa. Eu sei que não podemos ir até o final, eu não posso tomá-la aqui e agora, não vou sentir como é me enterrar dentro dela e sentir sua boceta me apertar, ou escutar seus gritos e gemidos a cada estocada que eu fizer…Mas está tudo bem, mesmo que seja uma tortura e meus instintos querem tomar conta, só que me mantenho firme na decisão.Sou recompensado em vê-la completamente nua, seu sexo está todo molhado e como ela está com as pernas abertas, posso ver o seu liquido querendo escorrer e tão brilhante. Passei a língua ao redor dos lábios, querendo sentir logo o seu gosto.Ayla levou a mão ao próprio sexo, abriu os lábios internos e deixou sua entrada ainda mais expo
Soren POVAyla está deitada no chão, com os olhos fechados, seu peito sobe e desce devagar, sua expressão é de cansaço, mas também de satisfação. Respiro fundo, pois quero tocá-la, mas não o farei, jamais o faria sem seu consentimento.Strïth foi bem criativo nas formas de fazer Ayla gozar só que o que mais me irrita é saber que ele levou todos os créditos, sendo que fui eu quem o manteve no caminho certo, balanceando seus instintos… Durante vários momentos tive que pará-lo, mas Ayla não vai saber disso tão cedo.‘Para de reclamar, você também ganhou algo.’ Strïth falou indignado. ‘Apesar de não podermos ler seus pensamentos, agora você vai conseguir entender melhor os sentimentos dela.’Revirei os olhos e com calma comecei a me vestir e depois a vestir Ayla, tomando cuidado para não acordá-la, mas também não vou sair desse jardim com ela nua.‘E você mentiu para ela falando que o jardim é seu.’ Respondi irritado. ‘Fui eu quem comecei esse jardim…’‘E depois eu continuei.’ Strïth revi
Ayla POVAcordei, meu corpo está levemente dolorido, soltei um gemido baixo, com um pouco de desconforto e tento me mexer.“Ayla…” A voz de Soren soa em meu ouvido, baixa e rouca. “Se você continuar se mexendo assim.”Imediatamente paro e finalmente percebo a posição em que estou. Soren está me abraçando por trás, posso sentir com clareza seu pau contra a minha bunda e meu corpo reage automaticamente, fazendo com que eu empine um pouco mais.Soren solta um grunhido baixo e me aperta de leve, ele está tremendo. Engoli em seco e tento me afastar, Soren finalmente se vira, tirando o braço da minha cintura e abri os olhos.Estamos no quarto de Victor novamente e as lembranças do dia anterior me invadem e meu rosto fica vermelho. O que eu tinha feito?“Não se preocupe, não fomos até os finalmente, então eu não consigo ler seus pensamentos.” Soren explica e soltei um suspiro de alívio.Uma parte minha sabe que isso não é justo com Soren, não depois de eu ter me entregado a Strïth, mas simpl
Nota: Gente meu cachorro ficou doente e levei ele no vet, por isso não postei ontem, mas hoje vou postar alguns cap!Ayla POVEu posso sentir o olhar dos empregados deste setor, apesar de serem poucos, todos tinham se acostumado com a Ayla que não se importava e me ver usando uma roupa como a minha e meu olhar não está mais apagado ou distante.Eu não presto atenção, mas sei que conforme eu ando eles sussurram algo, Soren não conseguiu me trazer para a aula, pois tinha uma reunião bem importante e então Victor quem está me acompanhando.Com certeza ele deve perceber a mudança nas pessoas também, mas ele não ligar, assim como eu também não. Quando ele bate na porta e eu entro vejo que o professor Liddicoat já está ali. Como sempre, ele já deve ter toda a aula preparada.Assim que ele me vê, vejo um sorriso genuíno se espalhar por seu rosto. Acho que de todos ele é o mais genuíno e um dos que realmente parece se importar.“É bom perceber que a senhorita está melhorando.” O professor fal
Victor POVEu pensei que ia demorar mais tempo para Ayla começar a melhorar, mas depois que Strïth mostrou o jardim para a garota, ela realmente percebeu que as coisas estão mudando. Já se passou mais uma semana, Charlotte tinha avisado sobre possíveis gatilhos ou situações em que Ayla poderia retroagir, mas que deveríamos lidar com calma e paciência, afinal ela ainda está se curando.Charlotte sugeriu que Ayla tomasse alguns remédios para controle de humor, mas eu fui contra, porque sei que não funciona. Não quando ela está ligada a Soren e o processo de regeneração dela deu um salto gigantesco nessa última semana.A garota está praticamente sem cicatrizes, mas nós três somos os único que vemos essas melhoras, mas Ayla está bem feliz em ver que seu corpo está melhor, o que ajuda seu psicológico.Também notei que o rosto de Soren está mais corado, sua pele não está tão pálida quanto antes e chegamos a testar sua resistência, mas essa continua intacta, acho que até aumentou, pois usei
Ayla POVEsses últimos dias foram de altos e baixos, apesar de estar determinada a seguir em frente, muitas vezes as lembranças de minha vida como escrava voltam e eu simplesmente paro o que estiver fazendo e demora até eu conseguir voltar à realidade.É difícil, eu fico cansada mais fácil, então as aulas deram uma diminuída em relação ao ritmo, o que me faz me sentir culpada, afinal sei que as pessoas ao meu redor estão se esforçando para me ajudar.Charlotte sempre me fala que eu não devo forçar as coisas e apenas deixar acontecer naturalmente. Minha recuperação em tão pouco tempo é muito boa, ela me contou sobre casos de outros escravos que demoraram bem mais tempo que eu.Ela atribui a eu ter bebido o sangue de Soren e eu acho que em boa parte é isso, porque me forçou a sentir coisas que eu não queria, que eu tinha guardado… Strïth acordou esse lado, porque ele era o único ser que eu confiava. Foi com ele que entendi que eu tinha escolha.Eu estou tentando me abrir mais com Soren,