Ayla POV “Eu não sei se vou querer ser Rainha ou Imperatriz, mas sei que nesse momento eu sou sua amante, sou sua companheira e não me importo que as pessoas saibam disso!” Suspirei. “Sinceramente, não vai fazer muita diferença se eles pensarem que estou com você ou com Victor, ou com os dois… De qualquer forma eu vou ser um alvo.” Strïth demorou para responder, ele está pensando sobre tudo o que eu falei e sobre o que ele sabe. Não invadi sua mente e nem tentei sentir suas emoções, “Tudo bem…” Strïth falou depois de alguns minutos e me deu um beijo leve nos lábios. “Mas precisamos manter a situação que você está comigo e com Victor.” “Por que?” Perguntei porque quero entender a situação. “Para que as pessoas vejam que sua posição é privilegiada, pois tanto o Imperador quanto o Príncipe Imperial a querem. Tem dois efeitos isso, as pessoas vão ter um medo maior de fazer algo contra você, ao mesmo tempo que aqueles que estão tentando nos ferir vão tentar te ferir ainda mais.” Strït
Ayla POV Isaac se aproximou da cela, mas segurei a mão dele, sei que isso deve fazer a porta se abrir. Eles me olharam, provavelmente pensando que eu tinha mudado de ideia. “Eu tenho um plano.” Falei e olhei para Soren. “Como assim?” Isaac perguntou estranhando. “Você confia em mim?” Perguntei para Soren. “Claro!” Ele respondeu imediatamente. “Certo.” Virei para Victor. “São quantas pessoas a serem interrogadas?” “Determos cinco pessoas.” Victor me respondeu, sei que ele também está estranhando, mas está curioso para saber o que eu vou fazer. “Entendi, uma delas é uma mulher grávida.” Falei baixinho. “Eu preciso então de cinco refeições, na verdade dez, pratos de sopa com pedaços de carne, quentinho, carne bem mole e bem feita, carne vermelha, mas mesmo sendo carne vermelha, precisa parecer frango e alguns outros com porco… Mas que seja carne vermelha. Uma colher de criança, daquelas que não machucam e uma de prata.” “Por que tão específico?” Isaac perguntou. “Porque eu tenho
Ayla POV “Certa vez Julian resolveu fazer uma competição… Ele selecionou vários escravos e então colocou em celas separadas, bem parecida com essa aqui, só que feitas em pedra pura, com prata e wolfbane nas paredes, não tinha lugar para dormir que não fosse o chão e muito menos um vaso.” Sorri de canto, meio irônica… Nadia tinha até parado de comer, mas ele comeu bastante. “Eu tive a “sorte” de ser selecionada. A competição era quem aguentava mais tempo sem comer e sem beber…” Terminei meu prato e deixei no carrinho. “Eles nos deixaram lá, largados, mas tinha cameras para olhar nossa “evolução”...” Eu me aproximei da parede esquerda e me encostei, sorrindo. “Posso dizer que eu ganhei a tal competição, afinal eu já tinha aprendido desde cedo que não se tem orgulho quando se está com muita fome… Eu me alimentei de ratos, insetos, vermes. Inclusive eu deixei fezes em um canto só para atrair esse tipo de coisa para capturar e comer.” Nadia quase derrubou o prato e vejo que ela está en
Ayla POV Demorou algumas horas até que finalmente a porta da cela de Nadia foi aberta, entramos e posso ver a mulher segurando seu bebe embrulhado em um tecido branco manchado, há sangue espalhado pela cama e um pouco no chão, mas ela não parece estar tão ferida. Há sangue em Isaac também, mas ele está um pouco mais afastado, eu me aproximei primeiro. “Nádia.” Chamei o nome dela e a vi me olhar, com medo. “Eu preciso levar a criança.” “Ele é perfeito!” Nádia falou num fio de voz, entre felicidade e tristeza. “Se eu pudesse teria escolhido diferente.” “Não podemos mudar o passado.” Falei com calma e me sentei na cama, perto dela, mas sem tentar pegar o bebe. “Eu sei…” Nádia respira fundo e então me entrega o bebe. “O nome dele é Ishaq Sarkis.” Eu peguei o bebe e vi que o rosto dele está limpo, ele tem cabelos loiros, olhos azulados e a pele mais escura, puxando para o pai nesse sentido. “Você vai cuidar dele?” Nádia perguntou esperançosa. “Ele será bem cuidado.” Respondi e me
Ayla POV O trio se posicionou no meio do salão, assim todos poderiam ver o que estava acontecendo. “Como todos sabem, eu costumo ser um governante que respeita o pensamento individual e que tento sempre fazer o melhor para os meus súditos.” Soren começou a falar, sua voz ressoa por todo o pátio e sei que todos dentro do Castelo devem estar escutando. “Não sou perfeito e cometo erros.” A voz dele fica um pouco séria. “Por isso se tem Victor e James, para que vocês possam entrar em contato com eles quando se tem alguma reclamação contra minha pessoa.” A aura de Victor fica um pouco mais forte. “Se um dia eu morrer, então será Victor quem vai me substituir e todos vocês já sabiam… O que significa que Victor tem um poder tão grande quanto o meu.” Soren explicou. Vejo que várias armas começam a aparecer ao redor de Victor e o medo começou a aumentar no coração das pessoas que estavam ali. “Só que parece que muitos de vocês esqueceram seus lugares.” Soren fez um movimento e então o ba
Nota: Gente esse capítulo tem asfixia. Ayla POV “Eu a escolhi, ela é minha protegida e está sob os meus cuidados! Soren a aceitou porque eu a escolhi! Você se acha superior a mim?” Victor perguntou, mal conseguindo segurar sua própria ira. Lily balançou a cabeça em negativo. “Se nosso Imperador fosse escolher um companheiro ou companheira, essa pessoa seria eu!” Victor deu outro tapa, do outro lado, no rosto de Lily. “Eu sou o mais antigo, aquele que esteve com ele desde o começo! Está dizendo que seu lugar é melhor que o meu?” Meus olhos passam para os outros integrantes da Casa das Orquidias, eles com certeza não estão satisfeitos com a cena que Lily está fazendo. “Por acaso não fui eu quem te encontrou, você e a sua irmã jogadas em um beco quase sem vida, morrendo de sede pois tinham lhe dado uma ordem de não se alimentarem?” Victor perguntou cada vez mais irritado. “Eu tirei vocês duas dessa condição, eu as alimentei, eu as ensinei! Eu quem vi o potencial que vocês tinham!”
Nota: Capítulo com asfixia e com degradação psicológica Ayla POV “Soren…” Falei com a voz rouca enquanto mexia minha cintura contra a mão dele. Senti que ele começou a flexionar os dedos, raspando as pontas contra meus músculos internos, o que me deixou ainda mais molhada e ansiosa por mais. Levei minhas mãos contra meus seios e comecei a apertar meus mamilos. Os olhos de Soren seguiram meus movimentos e o sorriso malicioso dele aumentou enquanto seus dedos se mexeram ainda mais rápido. Meus gemidos eram cortados conforme ele apertava meu pescoço, mas nunca tempo suficiente para me machucar, mas essa pressão pela busca por ar só me fez ficar ainda mais excitada. “Aperte bem forte seus mamilos e torça.” Soren ordenou. Uma parte de mim não quer obedecer só para ver como ia me punir, mas outra parte quer muito fazer o que ele pede. Soren apertou um pouco meu pescoço, desta vez segurando minha respiração por mais tempo. Peguei meus mamilos entre os dedos indicadores e polegares, tor
Soren POVAyla é uma sedutora, o jeito que ela age, me provocando, mas na medida certa… Ela me completa e estou nas nuvens vendo a forma que ela se entrega. Não poderia ter pedido uma companheira melhor para os Deuses.Acariciei seu rosto, arrumando os cabelos para não ficarem caindo para frente, ver ela amordaçada faz meu sangue ferver, pois quero prendê-la e me deliciar em seu corpo, até que ela implore para que eu pare, mas Ayla ainda não está preparada para ser totalmente restringida.Tirei da caixinha um tecido vermelho escura que tem alguns detalhes em dourado. Ayla me olhou curiosa.“Eu vou te vendar.” Falei e ela respirou fundo.Percebo um breve medo, mas foi logo substituído pela expectativa. Passei o tecido ao redor dos olhos de Ayla.“Ele não é tão escuro assim, mas ainda assim você não vai conseguir ver nada.” Expliquei e terminei de amarrar o tecido, logo em seguida peguei o mamilo esquerdo dela e apertei, com força.Sei que isso vai doer bem mais do que dar prazer, já que