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Jandé afastou-se de Leo e decidiu deixar o local, não disse a ninguém que conhecia e foi para um quarto de hotel. Lá, chorou muito e amaldiçoou o seu patrão Imanol, mas também compreendeu porque é que Dário lhe pediu o divórcio tão repentinamente, sem lhe dar a oportunidade de se explicar.

Mentiu e acusou-a injustamente de ser infiel, quando tinha sido ele próprio a armar-lhe uma cilada para se livrar dela e pedir-lhe dinheiro.

-Se te tivesse à minha frente, Dário, juro que te estrangularia com estas mesmas mãos que há muito te acariciam e alimentam. -Amaldiçoei.

Não sei o que pensar de ti, Imanol, não sei se foste um herói ou um vilão na minha vida, não sei.

Com os pensamentos cheios de confusão, a rapariga adormece. Sem imaginar que todos na festa estão à sua procura, porque ela desapareceu sem deixar rasto.

-Onde estiveste, filho? Devias ter tomado conta dela, é da tua responsabilidade! -repreende a mãe.

-Mãe, juro que nem sequer olhei para ela.

Até o telemóvel dela está desligado,
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