Um ponto de escape.

Lara…

Sigo para a sala de jantar e me sento na cadeira. Logo, duas empregadas vêm até mim para pôr a mesa, que fica repleta de tudo, muitas frutas, bolos, entre outras coisas. Eu me empanturro até não aguentar mais, está tudo uma verdadeira delícia. Levanto-me e vou até as portas de vidro que dão para o jardim, a água escorre por elas e fico admirando a chuva que cai com vigor. Dirijo-me à sala de TV, me sento no sofá, me espreguiço e ligo a TV. Passo alguns canais e fico imersa em meus pensamentos. Agora não tenho nada para fazer nesta mansão, e isso está me deixando muito entediada. Sempre fui do tipo que trabalhou desde que minha mãe morreu. Meu pai arrumou meu primeiro trabalho no supermercado que tínhamos e aprendi a trabalhar. E nunca parei, mas para mim é muito difícil ficar parada, sem fazer nada.

Novamente me pego chorando. Talvez seja a melancolia do dia ou talvez minha mente esteja uma bagunça. Sinto como se estivesse sentindo várias coisas ao mesmo tempo, um verdadeiro mix
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