A dolorosa confissão de Malu e a busca desesperada por liberdade

Mesmo contra a vontade, o delegado não pode passar por cima de uma ordem judicial, então ele resolve levar o pai de Malu, até o local onde ela está detida, assim que ele chega na sala e ver sua filha algemado a uma mesa, ele exige que sua filha seja solta dali, pois ela não é nenhuma criminosa, embora ele fale em tom autoritário, o delegado não atendi a sua solicitação, pois a ordem judicial apenas lhe dá o direito de falar com a sua filha, e nada mais além do que isso.

— Peço que o senhor se retire da sala, nos deixando a sós, porque eu preciso falar com a minha filha!

Malu está de cabeça baixa e ao escutar a voz do seu pai e ver que foi ele que entrou ali na sala, ela abaixa mais ainda a cabeça, fechando os olhos fortemente, sentindo vergonha de estar ali, na frente do seu pai, ele segura em sua mão, tentando lhe confortar.

— Filha! Estou aqui para tentar lhe soltar, queria entender o que foi que te levou a isso, como é que você foi capaz de confessar um crime, que eu tenho certeza,
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