Capítulo 139

Nova York- EUA.

Nos imponentes escritórios do Consórcio, Carlos Duque reviu com os olhos repetidas vezes o relatório entregue por seu homem de confiança, amigo e conselheiro Mondragón, que nos dias anteriores havia realizado uma exaustiva investigação de Daniela Robledo.

— Mondragón, você tem certeza de que ela foi colega de classe da minha cunhada na escola?

— Sim, Carlos, Dona Robledo foi companheira e amiga de María Paz por alguns anos, depois o pai do médico a mandou para a Pensilvânia.

Carlos negou com a cabeça.

"Isso não é possível", ele refutou. Paz deve ter entre vinte e três ou vinte e quatro anos, e lembro que para ser candidato ao Senado é preciso ter trinta, algo assim”, explicou. — Por que não estudo aqui na Colômbia? Carlos perguntou.

— Porque a mãe dela ficou órfã, e parece que teve uma época que ela não estudava, ela estava fazendo terapia, e o pai dela mandou ela para os Estados Unidos, sabe como são essas coisas, bem, por isso ela acabou ser a parceira de sua cunhada
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