"… Um beijo. Foi culpa do primeiro beijo...” Dyango.

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María Paz fez o mesmo com um cavalheiro, enquanto sorria para ele e trocava olhares com seu duque, depois que a peça terminou, ela se aproximou dele.

—Eu preciso que você me ajude a encorajar essas pessoas, eu os visito todos os domingos, alguns são esquecidos por suas famílias, eu lhes dou alegria.

Joaquin olhou para ela com admiração. Ao longo de sua vida conheceu muitas mulheres, e quando tinha a idade de María Paz, vários de seus amigos já frequentavam discotecas, bares, saíam com meninos, mas o jovem Vidal era diferente, preferia sair com um grupo de idosos que, com pessoas da sua idade, o fez para levar alegria às almas esquecidas dos seus familiares.

"Mas isso é tão chato", ele comentou, "vou mudar a música." Sem licor?

Maria Paz franziu o cenho.

— Pode colocar a melodia que quiser, mas aqui não tem bebida, se quiser beber, temos ponche — mencionou.

"Não sou responsável pelos ataques cardíacos que causo entre as mulheres"