Capítulo 108.

Dias depois.

María Paz saiu feliz, eram seus últimos dias na universidade. Ninguém em sua família sabia que ele havia avançado um semestre. Ela caminhava animada em direção ao seu carro, e nesse momento alguns homens desconhecidos se aproximaram dela, pegaram-na pelo braço e discretamente lhe mostraram suas armas.

— É melhor que você não se mexa, nem tente nada, caminhe devagar, como se fôssemos amigos.

María Paz sentiu seu coração tremer e suas pernas tremer, com medo ela obedeceu. Ele olhou em volta, tentando pedir ajuda, fazer um sinal; mas foi tudo inútil.

Junto com aqueles homens ela saiu da universidade, e eles a forçaram a entrar em um carro com janelas escuras, uma vez lá eles amarraram seus pés, suas mãos, eles colocaram uma venda nos olhos e uma mordaça na boca.

María Paz, em sua mente, rezou a Deus para que nada de ruim lhe acontecesse, sentiu um vazio no estômago, estava nervosa e assustada; no entanto, aqueles homens que a sequestravam não falavam entre si, ela não conseg
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