capítulo 77

Lavínia

Caralho que dor, coloco o fuzil na mesa segurando meu braço de tanto que tá doendo.

Lavínia: devia ter me aviso que ia doer assim - resmungo tirando o cinto e colocando na mesa também - já aprendi não precisa mais de treinamento - escuto ele gargalha se aproximando de mim.

Santiago: precisa minha princesa, porque se eu cair, se me matarem eu quero meu compelxo na tua mão - sinto mais olhos enchendo de lágrimas e nego com a cabeça - cachinhos do tráfico... - eu sorrio e acerto um tapa no peito dele que passa a mão encima fazendo uma cara de dor.

Lavínia: pode parar com esses papo de morte, se você morrer eu te vivo e te mato denovo infeliz - ele sorrir e eu falo - morre mesmo, me deixa sentando pro seus aliados tudo, não vou perdoar nenhum fazer logo um mena...aaaaaaii - ele puxa meu cabelo fazendo eu grita de dor - solta agora - falo com a voz embargada, e ele solta meu cabelo mais continua pertinho de mim.

Santiago: para de falar merda, lavínia caralho..- ele se afasta e eu
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