Submissa será?!

" ISABELLY "

Os dias vão passando e eu sonho cada vez mais com Dom e Alec me possuindo como essas submissas que vejo naquele site.

Hoje estou muito irada,porque o meu notebook começou a travar e desliga só e não liga mais, preciso levar para o concerto.

Estou com pouca grana para comprar um novo, só tenho quinze dias de trabalho.

Ponho debaixo do braço e levo para MIP, na hora do almoço procuro onde consertar.

Pego um carro de app e sigo para a empresa, chegando lá vejo uma ruiva de olhos castanhos, da minha altura bela, mas tinha um ar de arrogante conversando com Clara:

— Bom dia Clara, tudo bem?

— Bom dia Isy, tudo bem sim, só a senhorita Mari que se recusa a ir embora mesmo eu dizendo que o Senhor Salvatore não está.

— Dom ou Alec?

Quando ela ouviu o nome Dom saindo da minha boca ela olhou em direção a mim,furiosa e deu um tapa na minha cara:

— Ficou louca foi?

— É por sua causa que ele não me procura mais.

— Não sei do que ou quem você estar falando,da próxima vez que você me tocar, ficará sem dedos senhorita Mari!

Clara Alec irá demorar,  vou na gráfica olhar o andamento da próxima campanha, e Dom estará estacionando o carro, o vi entrar no estacionamento quando estava entrando.

— Isy minha querida, o seu rosto ficou vermelho, não quer nada para pôr no lugar?

— Não Clara, pego gelo no frigobar da minha sala

Assim que falei o elevador abriu sua porta, o dono dos meus pensamentos mais safados saiu de dentro.

Com uma calça preta que ajustava nas suas coxas grossas.

E uma camisa polo vermelha. Nunca babei em um homem de polo como ele.

Ele se aproximou da gente, quando os olhos dele se cruzou com os de Mari, o sorriso dela deu espaço ao medo e o dele a fúria:

— Bom dia senhoritas!

— Bom dia Dom.

Ele me olhou,viu meu rosto avermelhado e os lábios inchados, me olhou e questionou:

— Doce Isy, o que houve com seu rosto?

— Pergunte a sua amiga aqui! Clara estarei na minha sala..

— Tudo bem Isy.

Dei meia volta e segui para minha sala com meu note debaixo do braço, deixando aquela louca com o Dom e clara na recepção.

ENQUANTO ISSO

— Clara, o que houve aqui?

— Nic, estávamos conversando e ao ouvir seu nome, a senhorita Mari deu um tapa no rosto dela e começou a acusá-la de terem um caso e deixar de ir vê-la por causa de Isy.

— Espera, você está me dizendo que Mari bateu em Isy e a acusou de estar comigo?

— Sim senhor.

Virei cheio de fúria,como ela pode machucar minha doce Isy.

O tom vermelho no corpo lindo dela só se eu fizer e com o consentimento dela e com muito carinho.

Fiquei cheio de raiva,peguei Mari pelo braço que se debatia para eu soltar seu braço

Deixei ela na minha sala e ordenei:

— Não saia daqui já volto e teremos uma conversa definitiva.

Fui até a sala de Isy e estava trancada resolvi entrar pela sala do Alec,espero que esteja aberta.

Baixei o trinco e a porta abriu

Quando entrei na sala dela ela olhava para a cidade com seus braços envolta do seu corpo

Não resisti e abracei ela por trás, ela tremeu ao meu toque mas não se moveu.

A virei e vi seus olhos azuis lindos vermelhos,ela chorou e fiquei mais irado ainda:

— Doce Isy não chore.

— Sua namorada me ofendeu, me agrediu.

— Ela não é minha namorada!

— Mas você tem algo com ela?

— Você não entenderia.

— Porque?

— Tem coisas sobre mim que você não entenderia, mas eu vou resolver.

Ele passou as costas da sua mão nas lágrimas que escorria, seguir com o olhar vi ele sair pela porta e alguns segundos vi entrar na sala dele, o vi pedindo para ela se ajoelhar, ela obedeceu sem questionar.

Fui me aproximando da parede parece que ele percebeu que estou observando,ele vidrou seus belos olhos no meu e veio lentamente até a parede, enquanto ela permanecia ajoelhada e com a cabeça baixa,e ele foi fechando lentamente as cortinas sem desviar do meu olhar.

Então minha ficha caiu, meu Deus ele é um dominador.

DOMINIC

Olhava pra Mari ajoelhada em minha sala e não sentia nada, mas nada, unicamente nada, então decidi fazer algo que já era pra ter feito.

Fui até minha mesa abri minha gaveta na chave peguei meu contrato de Dom e submissa com nome de Mari olhei para ela rasguei o contrato e disse:

— A Partir de hoje Mari você não é mais minha sub.

— Não Dom!!

— Não me chame assim, você não merece.

— Por favor, Dominic!

Mari você veio até aqui fez um escândalo, agride e ofende minha assistente.

— Você sempre soube que nós dois éramos só na linha BDSM! Nada mais! Então, se recomponha e saia da minha sala.

— Isso não acabará assim Dom!

— Não me chame assim droga!

Ela sai da sala, mas jura se vingar dos dois.

Puta merda,Isy me viu em posição de Dominação, estou muito ferrado hoje.

NA SALA DE ISY

Nossa ele é um dom de verdade, estou molhada de me imaginar no lugar de Mari agora.

O que ele deve estar fazendo agora queria ele fazendo comigo.

Fiz algumas ligações para nossa nova campanha, depois do almoço estávamos mais tranquilo, mas Dom não tinha aberto as cortinas para me dar visão da sala dele, Alec estava com um rapaz na sala dele

Então tentei ligar meu notebook de novo, mas ele nada de ligar. b**e na mesa, Alec olhou pra mim e eu morri de vergonha.

Ele levantou e veio até minha sala:

— Isy tá tudo bem?

— Tá, Não, não tá!

— Então o que houve?

— Meu notebook não quer ligar

— Tem sorte agora bela Dama.

— Porque?

— Aquele que tá sentado lá na minha sala, ele trabalha com isso, quer que eu de a ele pra olhar?

— Não quero incomodar Alec e também terei que ir na gráfica agora.

— Deixa ele comigo quando voltar você pega!

— Tá bem então - Dei meu notebook a ele e fui para a gráfica

ALEXANDER

 Depois de algum tempo Dayvid conseguiu ligar

Mexeu por um instante e falou:

— Oxi porque o navegador dela tá criptografado?

Dayvid mexeu mais um pouco e vi a expressão dele passar de chocado para sacana:

— Puta que pariu!!!

— O que foi Dayvid?

— Olha o histórico dela!

Eram vários sites de BDSM e filmes também

— Bela Dama, Nic precisa ver isso antes que ela volte.

— Porque?

— Porque ele tá interessado nela só não percebeu nada ainda.

Pego o notebook e vou até a sala dele depressa:

— Nic do céu ver isso aqui!

Ele olhou e sentiu desejos em seu olhar,o vi acariciando seu membro.

Ele estava excitado em ver:

— Porque você tá me mostrando isso?

— Esse notebook é da Isy!

Vi seu olhar chocado.

— Da doce Isy?

— Sim da bela dama!

— Por que estar com você?

— Porque não estava funcionando então Dayvid deu uma olhada e ligou.

Nic ela gosta do seu mundo,do nosso mundo!

— Alec não sei, pode ser só curiosidade.

— E onde encontramos nossos subs na curiosidade.

— Ponha o notebook dela na mesa dela, preciso pensar, logo verei o que fazer.

— Ok!

— Mas Alec só de saber que posso ter ela como minha sub meu amigo pulsa dentro da calça!

Abro as cortinas me sinto atônito com essa descoberta e perguntas pairam na minha cabeça.

Sentei-me no sofá da minha sala enquanto me perco em meus pensamentos:

Ela é só uma curiosa?

Ela sente vontade de ser uma sub?

E a que mais me atormenta

Ela tem um DOM?

NÃO!

Ela não pode ter, ela tem que ser minha,só minha e do Alec, se ela assim desejar.

Me jogo no sofá e passo o resto do dia pensando na minha doce Isy e sua curiosidade deliciosa.

" ISABELLY "

Tive uns problemas na gráfica, depois de três horas consegui resolver, entrei em minha sala com o pensamento ainda em Dom e Mari ajoelhada, olhei para o lado Alec não estava em sua sala, vi meu notebook em cima da mesa, assim que virei para sala de Dom as cortinas agora estavam abertas e ele deitado no sofá, do nada ele se levanta e olha em minha direção e nossos olhares se prendem mais uma vez um no outro.

Mandou um pequeno tchau envergonhado e ele sorri.

Volto para minha mesa, tento ligar o notebook que dessa vez liga rapidamente,ainda bem,Alec com seu amigo conseguiu.

O resto da tarde passa calmo e sereno, quando estou me organizando para sair,Dom vem até mim:

— Oi!

— Oi, Dom.

— Resolveu o problema com a gráfica?

— Sim senhor!

— Isy eu me lembro que no seu primeiro dia te fiz uma pergunta depois que você me respondeu me deixou curioso.

— Sobre o que Dom?

— Quais são suas curiosidades?

— Você disse que tinha curiosidades e não era lésbica!

— Sim, não sou.

— E qual é essa curiosidade doce Isy?

— Melhor esquecer desse assunto.

E pego minha bolsa e vou saindo, então escuto a voz grave dele:

— Pare!

Eu parei!

— Ajoelhe-se para mim doce Isy!

Não pensei, apenas obedeci, ansiando pelo que viria depois.

DOMINIC

Puta merda doce Isy, eu quero você pensei isso.

Me dirigir até ela como um caçador que pega sua presa predileta:

— Boa menina doce Isy.

— Sim senhor!

E mais uma vez ela brinca comigo, me chamando daquela forma que faz meu pau duro pulsar na minha calça.

Paro em frente a ela que estar sentada em suas pernas com os olhos para o chão:

— Olha para mim doce Isy.

Ela levanta os olhos e nos olhamos,vejo um brilho diferente neles, não sei o que é ainda, mas vou descobrir:

— Me responde: Se você gosta de ser obediente?

Ela mordeu o lábio inferior pensou um pouco e me respondeu:

— As vezes senhor.

— Me conta sua curiosidade Isy.

— Eu não sei explicar mas eu sinto um tesão enorme em ver mulheres ajoelhadas, amarradas e encoleiradas com o nome dos seus donos na coleira.

— Então você gosta disso,quer ver uma mulher totalmente submissa ao seu Dom?

— Não é assim, não quero ver.

Quero ser uma mulher totalmente submissa.

— Você quer um Dom? Ou já tem um?

Rezei para ela responder. Sim e não:

— Não Dom, não tenho um Dom, mas desejo ter, todas as noites tenho sonhos picantes demais sobre isso.

— Você tem sonhos com alguém em especial?

Ela abaixou os olhos de novo.

— Tenho sim Dom.

— Posso saber com quem?

Vi as bochechas dela avermelhar.

— Sim senhor, com você e com o Alec.

No mesmo instante alisei meu amigo e ela percebeu e olhou em direção ao volume.

Fui em direção da porta e tranquei na chave

Peguei ela pelo braço e levei em direção da sala de Alec.

Puxei para mim e a beijei.

o beijo dela era urgente, desesperado,o meu bruto mais amoroso.

De uma vez só a puxei pela blusa e os botões caíram pelo chão..

Eu mordi o pescoço dela e sabia que amanhã estaria marcado, arranquei seu sutiã com violência e chupei  seus seios juntando os dois na mão. Vi a Alec chegar por trás dela e falar em seu ouvido:

— Não me convidam, posso participar da festa?

Olho para cima e falo:

— Só faltava você para ficar completa.

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