Ao escutar o pedido de Vittorio, Vivienne o olha confusa e incrédula.— Principessa.. — Ele diz, ainda segurando o rosto dela com ambas as mãos. — Eu amo você e desde o dia em que te vi naquela praia, eu soube que era você quem eu queria para ser minha.Ele levava as mãos dela ao seu peito em seguida.— Vivienne, o meu corpo é meu. A minha alma é minha. O meu coração é meu. — Ele dizia, roçando seus lábios nos dela. — Mas eu.. Eu sou seu. Seu enquanto me quiser e pelo resto da minha vida. E eu quero que seja a minha mulher. A loira não conseguia simplesmente dizer não a ele. Nem em um milhão de anos ela diria não.Casar-se com Vittorio lhe traria não apenas toda a herança do seu avô, mas também a felicidade ao lado do homem que ela amava. E ela também ajudaria a cuidar de Nicola, a quem amava como se fosse o seu filho.Ela sorriu, sentindo o coração dele acelerado batendo em sua mão. E era como se ela estivesse com ele em sua mão. Ele lhe entregava o coração assim, tão facilmente que
Assim que chegaram ao Upper East Side, Vittorio abriu a porta para Vivienne entrar primeiro.A casa estava silenciosa e com as luzes apagadas, tendo apenas algumas luzes de teto acesas, deixando um clima intimista.— Onde está o Nico? — Ela perguntou, caminhando pela sala e deixando a bolsa em cima de uma mesinha.— Está com o Enzo. — O italiano respondeu, caminhando até ela.— O Enzo além de segurança, é babá? — Ela perguntou surpresa, virando-se para o homem.Ele sorriu, afirmando com um aceno de cabeça.Antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa, Vittorio abaixou-se ao segurá-la por baixo da bunda, erguendo-a em seu colo. — Vamos lá pra cima. — Ele falou, caminhando com ela em seus braços.Viv sorria, jogando os fios de lado e beijando a boca dele.O homem dava o máximo do seu equilíbrio ao subir com ela, chegando ao andar de cima e em seguida, ao quarto.Assim que abriu a porta, ela finalmente viu o quarto de Vittorio ali. As cores escuras, as janelas enormes sendo iluminadas
Viv tentava tocá-lo, se soltar das amarras que ele havia feito em seus pulsos, mas sem sucesso. O italiano a chupava com deliciosa dedicação, provocando estímulos por todo o seu corpo ao arrancar seus mais sinceros gemidos. A língua perigosa e voraz brincava, lambendo e circulando seu ponto mais sensível. Ele introduziu um dos dedos em sua intimidade quente e úmida, penetrando-a ao provocar ainda mais.Esfregando a palma da mão e lambendo-a, ele levava Vivienne ao extremo do prazer quando seu corpo reagiu e sua intimidade explodiu em jatos de prazer, molhando toda a cama.O homem sorria satisfeito, assistindo sua mulher ofegante e com as pernas tremendo após o orgasmo tão brutal.Ela mal conseguia respirar, sentindo toda a sua pele sensível pelo que havia acabado de acontecer. Vittorio levantava, assistindo a cena de Vivienne trêmula na cama e adorando a vista. Ele abria a calça, deixando-a cair junto com a cueca ao ficar completamente nu. Seu membro exposto pulsava, querendo a mul
A cama parecia aconchegante demais para deixá-la tão cedo. Foi o que Vivienne pensou ao abrir os olhos preguiçosamente e sentir em seguida, o braço de Vittorio ao redor do seu corpo.Ele a envolvia de forma protetora, segurando-a contra si durante o sono.Ela virava cuidadosamente na cama, encarando-o dormir de forma tão tranquila e serena, ficando ali observando-o por alguns minutos.Ambos estavam nus, ela não conseguia deixar de observar os músculos do corpo dele. Seu peito cabeludo, as tatuagens espalhadas pela pele bronzeada, os cabelos escuros caindo pela testa e a barba que muitas das vezes, arranhava sua pele quando ele roçava ali.Ela se aproximou dele, depositando um beijo suave em seu ombro, sentindo o calor de sua pele contra seus lábios. Ele mexeu levemente, mas não acordou. Vivienne continuou admirando-o, deslizando os dedos pela pele dele, desenhando padrões invisíveis enquanto pensava em como era sortuda por tê-lo em sua vida.Com um suspiro de contentamento, Vivienne s
Viv demorou alguns segundos para processar o que a mulher havia dito. Vittorio tinha uma esposa? Aquela era a mãe do Nicola, mas eles haviam se casado?Martina olhava com certo desdém para Vivienne vestida daquela forma. A italiana ao contrário, usava um belo e caro vestido preto justo ao corpo e saltos altos, além de um chapéu da mesma cor.Ela era muito bonita, Vivienne pensou enciumada.— Ascolta ragazza, você pode chamar logo o meu marido? — Martina falou irritada, revirando os olhos para a loira à sua frente.A loira estava sem reação após a revelação da mulher, aquilo só podia ser uma brincadeira de muito mal gosto. Precisava ser mentira.— Quem é, Principessa? A voz de Vittorio soou da cozinha e quando o homem foi até a sala, encontrou Martina ali com um sorriso suave aos lábios carnudos e de braços cruzados.Ela passou por Vivienne, caminhando até Vittorio e envolvendo os braços em seu pescoço ao lhe beijar as bochechas demoradamente.Ele agarrava suas mãos, afastando-a de si
Vittorio.O italiano retornou para dentro de casa completamente possuído pela raiva.— MARTINA!!! — Ele gritou enfurecido, batendo a porta da frente ao chamar pela ex.Vittorio caminhava a passos pesados pela casa, encontrando a mulher sentada na cozinha tomando café.Martina o fitava com olhar inocente, colocando a xícara na bancada.Ao aproximar-se dela, Vittorio a segurou pelos braços com força ao fazer a italiana se levantar.— Sua desgraçada! Você some por anos e agora volta para arruinar a minha vida de novo??? — Ele rosna contra ela, a mulher mantendo seu olhar firme ao do italiano.— Eu não fiz nada. — Ela responde desafiadora. — Foi você quem escondeu a verdade da sua namoradinha loira.Furioso, ele a segura pelo rosto com força, colocando-a contra a parede sem qualquer delicadeza.— Não ouse falar da minha noiva.. — Ele sussurra ameaçador.A morena arregala os olhos ao escutar a revelação de Vittorio, deixando uma risada escapar.— Você não vai se casar com ela. Nós ainda es
Vivienne evitou Vittorio o resto do final de semana inteiro.Ele ligou diversas vezes, mandou flores que ela rejeitou ainda na porta do seu prédio e deu ordens para que ele não pudesse entrar no prédio.Ela não queria vê-lo ou se quer, falar com ele. Estava furiosa com ele, além de decepcionada. Mas ela tinha problema demais para se deixar abater por conta das mentiras de Vittorio, ou pelo menos não era tempo para isso agora.Primeiro, ela precisava tirar Matthew do escritório e faria aquilo com a aprovação de Paul ou sem ela.Ao chegar ao escritório na segunda-feira, Angélica estava na recepção e sorriu com um bom dia para Vivienne.— Bom dia, Ange. — Viv a cumprimentou com certo carinho na voz, ela gostava de Angélica. — Paul está?— Sim, senhorita St James. Ele está no escritório dele. — A secretária respondeu. — Quer que eu o avise da senhorita?Viv sorriu para ela, aproximando-se da mesa da mesma. — Eu gostaria que na verdade, você não deixasse ninguém entrar. — Pediu. — Precis
O carro de Vivienne para em frente ao prédio onde seus pais moram no Upper East Side.Ela desce do carro, analisando os arquivos que conseguiu transferir para a nuvem do escritório enquanto se dirige até a cobertura do prédio.Quando a governanta abre a porta, a loira entra como um furacão procurando pelo pai pelo apartamento.— Ele está no escritório, senhorita. — A governanta avisa e Vivienne logo vai até o local indicado.Assim que entra na sala, Orpheus percebe a expressão furiosa de sua filha mais velha.— Viv, o que houve? — Ele pergunta preocupado. — Você parece à beira de um ataque de n