Uma chance...

Saio do transe com ele me estendendo um buquê de flores-brancas, lindas!

— Obrigada, Eduardo, vou só pôr na água, pegar minha bolsa e já podemos ir.

Saio em direção à cozinha, coloco buquê de flores em um vaso com água e deixo na minha bancada, sigo para o quarto e pego minha bolsa. Se antes estava ansiosa, agora estou ainda mais, em ter ele assim tão perto de mim.

O encontro parado olhando as fotos no painel que tenho na parede de todos, inclusive da Elise.

— Já podemos ir! — Falo despertando sua atenção do mural de fotos.

— Você está linda, Maya! — Ele diz, chegando ainda perto do meu rosto, me deixando nervosa com sua proximidade, fazendo meu corpo se arrepiar com seu elogio.

— Obrigada, você também não está nada mal! — Retribuo para descontrair um pouco.

Seguimos para a porta, fechei e, quando seguimos para o elevador, ele coloca sua mão em minha cintura. Esse gesto me deixa de pernas bambas,