Dilemas

Liam

A raiva borbulhava em meu peito ao perceber o quanto tentaram me manipular. Mas foi a visão de Cecília caída no chão, o rosto marcado pela minha própria impulsividade, que mais me atingiu. Uma onda de culpa e arrependimento inundou meu ser, fazendo-me questionar cada ação precipitada que tomei naquele momento de fúria cega.

Ao me aproximar de Cecília, cujos olhos refletiam uma mistura de dor física e emocional, a gravidade do que eu fiz se abateu sobre mim com toda força. Eu a machuquei, mesmo sem ter a intenção, tudo por causa da minha própria falta de controle.

As desculpas que eu oferecia pareciam insignificantes diante do estrago que causei. Enquanto ela recebia cuidados e eu observava, impotente. O arrependimento era sufocante, mas também era um lembrete de que eu precisava aprender a controlar minha raiva, antes que ela causasse mais estragos em minha vida e na vida de pessoas com as quais eu me importo verdadeiramente.

Eu tentei me desculpar mais uma vez pelo que havia aco
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