119. Bem ou mal

Kenneth

— Olá — cumprimenta Dionísio, pondo uma das suas mãos no recosto onde estou apoiado. Quer mostrar que tem o seu lugar do meu lado. Assim como Undine notou que recebo alguns olhares, ele também viu aqueles que pensaram em se aproximar.

Aguardou para vir até nós, esperou que os nossos pedidos fossem entregues e deixou os seus homens para trás na sua mesa. Duvido que tenha trazido amigos quando já sabia o que queria vir pegar aqui.

— Demorou mais do que esperava — murmuro, colocando minha mão na sua cintura. Outras pessoas poderiam reagir a esse ato como uma invasão de seu território, buscariam pela escapatória.

É uma reação normal quando não espera que alguém te toque. Para Dionísio é diferente, já que sempre aguarda que eu faça um movimento primeiro, assim, apenas deixa que eu o puxe para mais perto.

— Esse é o meu irmão mais novo, o Undine. Um fofo, não é? — pergunto, deixando meus dedos deslizarem devagar pelos locais que posso tocar sem fazer com que alguém fique constrangid
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