Na sala, Antonella abria o presente de aniversário de Oliver, seu coração batendo mais rápido com a expectativa. Ela pegou o presente com um pouco de hesitação, seu olhar distante e seus pensamentos conflitantes. Seus olhos encontraram os de Oliver, e por um momento, eles se perderam em um olhar sil
Eloisa sorriu por ver que atingiu os sentimentos de Oliver. Ela inclinou a cabeça, com um olhar perspicaz que parecia ver além das palavras de Antonella. — Você acha que Collor realmente quer ter filhos com você, ou é apenas para cumprir a exigência de alguém? — provocou, observando Collor sentar
A noite que começou com tanta alegria e celebração havia se transformado em uma noite tensa e emocionalmente carregada, com emoções que estavam escondidas sendo escancaradas. A atmosfera que antes era leve e alegre agora estava pesada e desconfortável. Após a inconveniência de Eloisa, Oliver a car
O silêncio que se seguiu foi pesado e desconfortável. Elisa e Maya estavam chocadas com a resposta de Eloisa, e Oliver estava visivelmente irritado com a atitude dela. Todo percurso foi um completo silêncio, cada um perdidos em seu próprio pensamento. Finalmente, após uma hora eles chegaram no apa
Antonella e Collor estavam sentados no sofá, em silêncio, eles pareciam estar tentando compreender tudo que aconteceu ali. O apartamento estava uma bagunça, com taças espalhadas por todos os lugares, uma mancha de vinho no sofá onde Eloisa derramou, o resto de sobremesa ainda em cima da mesa, mas o
Collor sentiu um peso na consciência, sabendo que havia mentido e manipulado Antonella todo esse tempo. Ele havia dito que ela tinha conseguido a vaga no hospital por mérito, mas a verdade era que Alfredo havia feito um acordo com o diretor do hospital para garantir a vaga. E agora, Collor se sentia
Eloisa estava sentada atrás da mesa do seu escritório, arquivando alguns documentos com mãos trêmulas e os pensamentos em Oliver, quando Collor entrou. A porta se abriu com um som suave, mas Eloisa sentiu como se tivesse sido um trovão. Ela levantou a cabeça e encontrou os olhos de Collor, que a olh
Eloisa pulou da mesa e ficou de frente para Collor, com um sorriso irônico no rosto. — E você, querido amigo? No fim não somos tão diferentes! Você também não é o que demonstra, não é?— perguntou ela, com uma voz suave e provocativa. Collor se afastou, sentando na poltrona com um olhar indifere