Beatriz olhou para ele, sentindo-se grata por ter um marido tão amoroso e compreensivo. — Eu sei que foi difícil para todos vocês.— murmurou Beatriz. — Eu queria ter tido coragem de fazer isso antes, mas sempre acreditei que eu não poderia estar feliz nesse dia. Eu tenho tantos outros dias no ano
Os anos se passaram como folhas ao vento, silenciosos e inexoráveis. A casa Beatriz e Marcos, que outrora ecoava com as risadas e brincadeiras dos cinco filhos pequenos, agora estava mais calma, mais serena. As crianças haviam crescido, cada um conquistou sua personalidade e força. Os primogênit
Elisa virou o rosto notando a tristeza nos olhos de Antonella e sabia exatamente o que a amiga estava pensando, seus dedos apertaram levemente a mão de Antonella, que sorriu agradecida. Antonella havia perdido a mãe por complicações do parto, no mesmo dia que perdeu a mãe, perdeu a irmãzinha que n
Na manhã seguinte, o sol estava iluminando a escada onde Elisa e Oliver, mais um grupo de amigos estavam sentados. Elisa estava animada, falando sobre seus planos de entrar na faculdade de sua escolha. — Eu estou tão confiante de que vou ser aceita! Eu não quero estudar fora, por mais que meus p
Após algum tempo, Oliver foi acompanhar Eloisa até o carro, os outros saíram, deixando Elisa sentada sozinha, lendo um livro. Ela estava completamente absorvida na leitura, quando uma das garotas que estudava com ela a chamou. — Elisa, o que faz aqui sozinha?— Lauani disse, correndo até ela com um
Elisa estranhou. Antonella não era do tipo que bebia, e muito menos se embriagava ou ia em festas. Ela era uma pessoa responsável e séria, sempre preocupada com seus estudos e sua carreira. Mas, então, lembrou que essa semana fazia 5 anos que o pai de Antonella havia abandonado ela para ir embora co
Elisa subiu alguns degraus para o andar de cima, sentindo um enorme arrependimento por ter vindo à festa. Ela abriu as portas dos quartos, mas todos estavam ocupados com jovens se pegando, o que a fez se sentir ainda mais desconfortável. Angustiada por não encontrar a amiga, Elisa pegou o celular
Elisa deu alguns passos para trás, tentando fugir dele, mas Max a seguiu, seu sorriso cada vez mais largo e sinistro, revelando uma malícia que fazia Elisa sentir um arrepio na espinha. Seus olhos brilhavam com uma intensidade que a fazia sentir nojo. — Max, para com essa brincadeira, não tem graça