Aurélio lembrando dos anos angustiantes, começou a brincar com os gêmeos, ele levantou, e os levou para uma área do jardim onde havia uma pequena piscina. Beatriz se sentou ao lado de Helena e observou ele, seu olhar triste e sua respiração falha entregava seus pensamentos dolorosos. Ela pensou em
Beatriz decidiu respeitar o seu silêncio, ela sabia que não adiantava ficar perguntando, ele não iria falar. Marcos ficou com gêmeos até eles dormirem, Beatriz apesar de estar com um pressentimento estranho, resolveu aproveitar o momento de descanso e decidiu tomar um demorado e relaxante banho. E
— Amor... Desculpa por ter saído sem me despedir... — disse ele, sua voz baixa e triste. Beatriz se levantou e ficou na frente dele, olhando em seus olhos. — Por favor, me fala, o que te deixou assim? — perguntou ela, sua voz suave e preocupada.— É alguma coisa na empresa? Marcos suspirou pesa
Marcos acariciou o rosto de Beatriz, sentindo-se completamente apaixonado por ela. Eles estavam deitados na cama, envoltos em um silêncio confortável, após uma entrega doce e romântica. Beatriz fechou os olhos, sentindo-se relaxada e feliz. Ela amava o toque de Marcos, a forma como ele a fazia se s
A noite estava fria e o céu acinzentado. Marcos e Beatriz estavam em um chalé aconchegante, longe de tudo e de todos, o fogo da ladeira os aquecia. O clima entre os dois era de tensão e desejo. Marcos olhava para Beatriz com um brilho intenso nos olhos, ele a desejava como nunca desejou outra mulher
Após duas horas de operação, os médicos estavam esperançosos, a revisão de cicatriz e o enxerto de pele parecia ter sido um sucesso. O quarto de recuperação do hospital era silenciosa e tranquila, com apenas o som suave das máquinas de monitoramento quebrando o silêncio. Beatriz estava deitada na c
Marcos sentiu seu coração disparar e por um momento as palavras fugiram da sua mente, o medo de perde-la fez com que ele mal conseguisse encara-la. Porém, Marcos sabia que não podia esconder a verdade de Beatriz por mais tempo. — Sim, Esther voltou... — disse ele finalmente, com incerteza de que e
— Já fiz isso, parece que ouve um problema com o exame por isso vão ter que refazer. — Que problema?— Perguntou sentindo a raiva borbulhar em suas veias.— enfim, não importa o que seja, quero um segundo exame, não confio nela. Leve no laboratório da clínica do meu irmão, converse com Plínio e peça