Marcos acordou com o som da chuva batendo contra a janela. Ele se sentou na cama, passando as mãos pelos cabelos; seu corpo estava doendo, e sua mente ainda estava conturbada. Ele precisava resolver alguns problemas relacionados às suas empresas; contudo, o assunto mais importante era se redimir com
— Está sim, em vista da primeira vez que a vi. Ela é uma mulher forte, e ao mesmo tempo parece uma menina frágil precisando de proteção — Ele sussurra. — Hum! Parece que alguém se interessou pela nova paciente — Brincou Marcos, com um sorriso. — Não! Meu interesse nela não é amoroso, está longe de
Levantando, ele olha para o pai, que ouvia em silêncio, apesar de ainda estar irritado. Otto levanta também, se aproxima e abraça Marcos com carinho. — Eu sei que Deus está preparando uma mulher de caráter e coração puro, que carregará seu filho com orgulho, pois ela terá certeza de que sempre vai
— Já atendi, não? Fale o que quer! — Ele respondeu com um olhar frio e vazio. — Marcos, precisamos de você aqui e agora. A empresa foi sabotada e a polícia está esperando por você. Deram dois dias para que você esteja aqui, ou vão bloquear todas as contas da empresa. Marcos praguejou em silêncio.
Marcos estreitou os olhos, com um semblante frio que se apoderou dele. A vendedora percebeu que cometeu um erro, mas já era tarde demais. — É assim que você se refere aos seus clientes? — Marcos perguntou com a voz grave e cortante. — Sua sorte que estou sem tempo agora, mas saiba que isso não vai
O olhar de Beatriz era como um raio de luz que perfurava a escuridão, iluminando as profundezas da alma de Marcos. Ele sentiu seu coração sangrar, como se cada batida fosse uma confissão de amor e culpa. O desejo de se aproximar dela, de tocá-la, de sentir seu calor, era quase insuportável. Beatriz
A chuva continuou a cair intensamente sobre a cidade, criando um véu de mistério e melancolia, Beatriz chegou no apartamento com os pensamentos em Marcos. Ela não entendia por que aquele olhar que trocaram era tão diferente, como se o destino quisesse reuní-los uma última vez, como se fosse um adeus
— Senhora, não estou com fome. — Você precisa cuidar de si mesma, Beatriz!— disse Leah, preocupada. — Os bebês precisam de você forte e saudável se não quer comer por você, como por eles! — Eu sei, senhora. Mas é difícil lutar contra os próprios pensamentos.— respondeu Beatriz, exausta. — O que a