Foi uma festa na casa de dona Janete com o fim do sequestro das filhas. Custava acreditar que estavam bem, e vivas. Faltava a presença de Eduardo, seu marido, que estava hospedado em um hotel simples lugar seguro. André estava ansioso para fazer acontecer esse encontro entre os dois. Depois de um bom tempo separados.
Mas temia que Edu quisesse fazer justiça com as próprias mãos. E isso não podia acontecer para não colocar tudo a perder. Embora com Alexandre preso, mas isso não quer dizer que estavam seguros. Havia muitos bandidos soltos e perigosos. Alice concordava com o que André pensava. Conhecia muito bem o marido, ela tinha certeza que Alexandre estivesse por trás da prisão de Eduardo.
E não apenas suspeitava como do começo. Agora com as suas filhas salva ia em busca de justiça e investigar Alexandre que estava preso sob jurisdição do Paraná por medidas de se
— Ao afirmar essa tese ouve se um murmúrio no tribunal. Todos se voltavam a olhar para o Alexandre. Até que ouviu do advogado de Alexandre que se chamava Jonas competente que perdeu poucas causas! E André sabia das artimanhas dele. E precisava estar preparado para enfrentar uma grande batalha no tribunal. Menos mal que André tinha uma carta na manga, mas que só usaria na hora certa. — Protesto meritíssimo juiz! Meu oponente está acusando meu cliente sem provas! — Então o juiz chamou os dois para adverti. — Senhor advogado André! Não serão permitidas acusações sem provas concretas materializadas! O senhor tem provas contra o senhor Alexandre? — Sim meritíssimo, tenho testemunhas que afirmam que viram um homem entrar no local do Crime antes do meu cliente! — Neste caso proceda diretam
— Senhor Eduardo, jurou perante a esse tribunal dizer a verdade e nada mais que a verdade, a pergunta que eu quero fazer! Porque o senhor insiste em dizer que é inocente quando há provas e testemunhas de que viram o senhor entrar na casa da vítima, e foi flagrado com a arma do crime em suas mãos. Como o senhor tenta negar? Não seria mais prático e objetivo o senhor assumir autoria do Crime. Assim poupa o senhor desse constrangimento diante a todos aqui presentes neste tribunal. Podendo encurtar o tempo da sua pena sendo réu confesso e primário, isso facilita nosso trabalho. Sim porque sendo um excelente advogado sabe como funciona. Às provas e evidências estão bem claras que o senhor é o culpado, não tem nenhuma chance de sair livre? — Protesto meritíssimo juiz. Meu oponente está tentando induzir meu cliente a confessar um Crime que não cometeu, bradou André! —
— André precisava analisar os pontos em incomum que tinha com Eduardo. Estava um pouco desapontado porque queria ter uma conversa séria com o seu cliente. — Precisamos conversar senhor Eduardo, disse André! — Eu também acho que vamos conversar. A propósito, porque você só fez duas perguntas para mim no tribunal parece desinteressado na minha causa. Ou é impressão minha? — É impressão sua, as duas perguntas é uma estratégia para ganhar esse jogo, você sabe como é o Jonas macaco velho. Ele é inteligente é esperto, inescrupuloso e não gosta perder, e vai usar todas as armas para não perder esse jogo. Ele precisa entender que está vencendo e na hora do vamos ver o que a onça bebe água! — Eu desconfiei que você é bastante capacitado, mas estou um pouco desanimado, tive que usar aquela estratégia para me def
— Sim, agora você entende porque eu fiz só duas perguntas no tribunal. O advogado Jonas é inteligente e não gosta de perder. A melhor estratégia é deixar pensar que já ganhou. Assim daremos o golpe final. Não dá para dar chance, eles de lá jogam sujos? — Sim, eu sei. Foi o que eu falei para minha mãe. A propósito, quando vou poder depor no tribunal? — Primeiro temos que ouvir as testemunhas contra e a favor, e você será a última! — Ah! Entendi. Você vai usar as provas contra ele. E eu serei tipo a cereja do bolo, é isso? — Exatamente, por mais que tenhamos provas contra Alexandre, à sabemos da inocência de Eduardo. Lá eles jogam pesado. Precisamos estar bem precavido contra esses criminosos! — Eu entendi! Só que estou muito ansiosa, não vejo a hora de ir lá e dar meu depoimento e ac
Não era o caso de André. Por ser um perito na ciência. Usava mais a técnica do que discurso oral. A segunda testemunha relatou a mesma coisa que Rodolfo. Porque eram falsas? E da mesma forma André perguntava duas ou três perguntas. Se conheciam Eduardo e a vítima. A hora que saiu o tiro. (Cinco) testemunhas dizendo tudo como foram ordenadas e dizendo as mesmas palavras.Para André, quanto mais testemunhas era melhor. O juiz deu mais um dia de intervalo. No próximo bloco seriam interrogadas as testemunhas a favor do réu. Passando um dia todos estavam de volta ao tribunal. Sentou na cadeira das testemunhas uma mulher com 55 anos. Ela se chamava Maria de origem humilde de bom caráter. Estava revoltada com tanta injustiça. Assistia TV e nos noticiários estava lá a
Fui até a casa do meu amigo bati e ele não atendeu então voltei, liguei para ele queria saber se estava bem, e só dava caixa postal, estava angustiada.Liguei para a polícia e eles falaram que iam mandar uma viatura. O mais estranho foi Eles dizerem que iam mandar uma viatura quando já tinha uma rondando. Eles disseram que não constava nenhuma no radar da polícia. Coincidência dez minutos antes do réu chegar eles chegaram aí eu ouvi um tiro. E quando ele entrou mais uma coincidência ele saiu preso. Foi isso que eu ouvi! — Sem mais perguntas, meritíssimo juiz!— Chegando a vez de Jonas interrogar a testemunha. Ele sabia que Eduardo estava com raiva dele mesmo.Porque embora (sendo) ambicioso como todo advogado, mas que aprendeu vencer pelo seu trabalho e talento gostava de desa
Após as 48 horas todos estavam de volta ao tribunal e deram início ao julgamento. Jonas que antes estava confiante na vitória agora estava desanimado. Porque nenhum quis testemunhar a favor?Depois dos últimos acontecimentos. O juiz determinou que as defesas e acusações fizessem seus discursos finais. O primeiro a se pronunciar foi o advogado Jonas alegando inocência de seu cliente Alexandre e acusando Eduardo de um crime hediondo assim começou. — Meritíssimo juiz, e membro do júri, senhores aqui presente neste tribunal. Peço licença a todos vocês. E quero que façam Justiça, e não se deixem julgar pelas aparências e julgar um inocente que é meu cliente.Acusado injustamente de um crime que não cometeu. Não a procedência das acusações e não há provas. O fato é que o senhor Eduardo foi pre
Ele ligou para o seu Alexandre perguntando o endereço onde ficava fulano de tal, tenho a origem das chamadas telefônicas, e senhor Alexandre não fez questão de atender estava fora de área. A pergunta: onde estava o senhor Alexandre neste exato momento? Fato número (2)Quando meu cliente chegou no local está registrado nas câmeras de vídeo, eram meio-dia e 10 minutos então dizem que se ouviu um tiro e nisso meu cliente entrou e foi preso em flagrante com a arma dele na mão na cena do crime, para matar a vítima, que já havia sido assassinada há uma hora antes cerca de 11h10min pelos laudos médicos foi constatado que a bala que atingiu a vítima era uma arma magnum 44. E não arma calibre 38 que pertence ao Senhor Eduardo! E mais, pelos laudos médicos em que foi feita a autó