A MORTE DE DONA ANA

Adriana é uma menina esperta e

travessa, brinca com seus amigos pela rua.

Morando na capital, há muitas opções

fora da casa, que independem, de dinheiro.

Parece olhando para ela e seus amigos

que o tempo não passou e não vivemos em

um mundo tecnológico.

Ela não estuda deveria estar na terceira

série primária e seu irmão já estaria no

ginásio, se tivessem um mínimo de

estrutura.

E as conversas do irmão com os adultos

em volta sobre o que está aprendendo na

escola da vida para ela é um total mistério,

onde sua imaginação corre longe...

Um novo dia começa na rua as crianças,

com fome, choram.

Juliana e Jonas, se compadecem da dor

daquelas crianças, que choram de fome e

frio e compram pão e patê de presunto.

Adriana e Luiz estão brincando, quando

ouvem o irmão de Ana pedir ajuda ao pai

sobre o dia na rua.

A minha mãe é quadrada.

Diz Luciana, para Juliana.

Porque não deixou ela ir em uma “festa”,
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