Oficialmente, saindo para nossa lua de mel, mas iremos passar em Los Angeles antes para largar nossas coisas e ir só com o necessário. Chegamos no meio da viajem paramos um pouco para descansar e comer algo. Ainda queremos seguir para Califórnia hoje.
- Chegou a pegar o endereço da casa com seu irmão?
- Sim, ele estará nos esperando lá, qualquer coisa eu ligo, é na rua de trás da casa dele.
- Você está bem?
- Sim, por que não estaria?
- Resistiu tanto para morar lá e voltar para o FBI!
- Você quebrou minha resistência.
- Nós seremos felizes lá, você vai ver. Nosso bebê irá crescer em uma cidade mais tranquila e com melhor qualidade de vida. Você fará o que gosta de verdade. Voltará para sua função. Poderá sair quando quiser, pegar o caso que quiser e trabalharem
- Que horas o Henrique vem?- Não sei, nem perguntei. Depois que o sogro dele foi para o hospital a Junye ficou meio fora de órbita e ele ficou junto.- É o pai dela, né amor!- Eu sei, não estou julgando ela, eu fiquei assim um bom tempo.- Você irá aceitar o cargo dele?- Não sei, pedi para dar a resposta depois que a Andrya nascer. Por enquanto ficarei de vice-diretora interina.- Eu não irei aceitar amor, coordenador nacional é muito para mim. Terei que viajar demais e terei pouco tempo para as duas. Não precisamos disso. Nós ganhamos bem. Já vivíamos muito bem lá em Vegas com aqueles salários, o que ganhamos aqui podemos viver mais do que bem!- Você quem sabe, mas para ser sincera, não gostaria mesmo que você vivesse viajando, eu ficaria muito preocupada, e na questão financeira, mesmo que n&at
Até que enfim estou conseguindo comer, então saímos para jantar. O pai da Junye melhorou um pouco, então Henrique e ela foram conosco. Comi um pouco além do normal, mas fiquei tantos dias enjoada que aproveitei o que pude.- Começou a chover, acho que iremos nos molhar...- Se bem conheço nossas mulheres, elas têm sombrinhas nas bolsas!Nós duas nos olhamos e começamos a rir, isso era verdade, meu irmão nos conhecia mesmo. Esperamos a chuva acalmar. Meu grande amor e salvador pegou minha sombrinha, me olhou e sorriu. Esticou a mão para me ajudar a descer as escadas.- Olha amor, está mais fundo que a piscina das filhas do vizinho...Peguei a mão dele e desci brincando que no máximo uma leptospirose, nada mais grave que isso... Só que tinha sim, onde deixamos os carros era um local mais baixo e nosso lindo e maravilhoso carro novo estava ma
- Amor, ela é linda!- Claro, é igualzinha a mim, só tem os olhinhos iguais os seus.- Minha linda. Terei duas de você agora em casa...- Tomara, porque se eu tiver igual a você eu estarei com problemas...- Ah! A seguradora me ligou.- Até que enfim, já faz um mês! Odiei esse carro que nos deram.- Vão nos dar outro carro, aquele não tem conserto. E eu irei escolher desta vez.- Roxo.- Não! Cinza.- Ai amor, como você é sem graça.- Se começar vou comprar a parte um barco.- Só se comprar rosa para mim...- Golpe baixo. Isso não estava nos meus planos... Vou falar com seu irmão para ele comprar o preto para ele e amarelo para ela. A Andrya fica com o vermelho... Isso! Vamos fazer uma corrida de barcos...- Ai amor, você não tem que trabalhar?- Estou i
E assim, nossas vidas se transformaram, depois de quatro anos o Bryan nasceu, além dos gêmeos do Rique, Daniel e Fellipe. Agora temos quatro anjinhos e vivemos enlouquecidos atrás dos quatro que se juntaram com a filha da vizinha que nasceu um ano depois da Andrya. É um time perfeito. Ainda mais quando os três pais se juntam na brincadeira... Nós aproveitamos para descansar, ou às vezes, nos preocupar mais... Mas, eu consigo dizer que sou feliz. Tenho minha vida rodeada por problemas, mas muito carinho... Tudo que uma pessoa pode desejar em uma vida, muito amor e carinho!Sua vida é minha segurança Assim passamos nossos dias...
Copyright © 2020 por Jê AgneTítulo original: Sua vida é minha segurançaRevisão: Shainnee, keplerking e MSLSua vidaé minha segurança Jê AgneSua vida é minha segurançaNão imaginei que minha chegada aqui seria tão repercutida assim, lá só fiquei conhecida no ano retrasado e não faziam tanto alarde... Re
Mal cheguei e já tenho uma agenda cheia de coisas para fazer, depois do treino uma seção de fotos. Quase dois meses e não conseguimos achar um tempinho nas nossas agendas. Hoje, saindo daqui, ainda tem uma inauguração de não sei o que. Tinha que dar um tempo nisso, minha mãe não desgruda, prefiro o Jihoon, ele pelo menos me dá um espaço. Ela não, fica em cima o tempo todo. Já até pedi para Luci entrar com os papéis para minha emancipação, mas ela não quer...- Vamos Tina, tenho que levar sua mãe em casa e depois você tem um compromisso. Tome um banho rápido e troque de roupa.- Não tenho esse compromisso na minha agenda.- Foi posto de última hora, não precisa ser formal. A Srta. pode ir bem à vontade.- Está bem! Poderia ter me avisado antes, só isso.
- Já disse que não, essa formação não dá. Vocês estão muito espalhadas. A bola não está chegando na frente...E eu ali parada, esperando alguém me traduzir o que ele estava dizendo, embora eu percebesse que ele estava muito bravo, e eu conseguir entender algo, mas mesmo tendo aulas e treinando com o Jihoon, estava bem difícil... Foi então que Hanguk se virou para mim, parecia que estávamos em dois times diferentes, eu estava sozinha na linha do gol e as outras todas no meio do campo.- O que faz aí sozinha? – Falou em inglês comigo.- Jogando! Estava começando a voltar quando parou o jogo... O que quer que eu faça? Eu não posso jogar sozinha, mas isso mais parece um time de zagueiras e só uma atacante. Não existe meia, nem laterais, está mal distribuído isso.- Quer assumir meu lugar?-
- Estou pronta! Vamos?- Você irá assim? Sabe que está frio na rua né?- Sei, meu casaco está junto com a minha mala na porta.- Que carinha é essa? Ainda é por ele ter terminado o namoro?- Não, eu até gostava dele, mas não era para tanto...- Tem coisa de quebrar na mala?- Não, estão na mochila.Entrei no carro e fiquei esperando ele, mexendo no meu celular.- Não estou gostando nada da expressão do seu rostinho! Quer conversar?- Não!- Sorvete?- Não!- Não?- Não!Ele colocou a mão na minha testa. – Não está com febre, já sei!- Não sabe nada! Não quero falar.- Tudo bem!- O que acontece se eu matar alguém aqui?- Acho que você está doente, que conversa é