Leona MaderoDe repente começou a surgir flashes na minha cabeça do que aconteceu na boate toda aquela gritaria a confusão e de repente aquela sensação de queimação e um segundo depois aquela sensação que tinha algo queimando como brasa passou eu queria muito entender o que estava acontecendo e porque aquele homem que eu nunca vi na minha vida olhou no fundo dos meus olhos e atirou, pois do jeito que ele me olhava eu sabia de algum jeito que aquela bala era para mim e de repente eu fiquei me perguntando Será que foi o meu pai? Ou será que eu tinha tanto azar assim para alguém aparecer do nada e atirar justamente em mim? Eram tantas perguntas que se passavam na minha cabeça.Lentamente eu abri meus olhos olhei tudo a minha volta e vi que eu não estava nem no meu quarto e muito menos em um quarto de hospital e isso começou a me deixar muito assustada vi que em meu braço tinha um acesso venoso olhei para o soro que gotejava lentamente puxei aquilo do meu braço com força fazendo sair um p
Logo todos começaram a conversar entre si novamente enquanto eu fui para um canto, me sentei em uma poltrona que tinha ali e fiquei olhando para as minhas mãos, eu realmente não sabia o que fazer nessa situação, sei que como eu no território deles somente eles podem me proteger.Escutei passos se aproximarem, mas eu continuei do jeito que eu estava, a pessoa se sentou perto de mim e pelo canto do olho vi que era Miguel nós dois ficamos em silêncio por alguns segundos, eu não entendo ainda estava digerindo tudo que estava acontecendo, pois de repente a minha vida deu um giro de 360.º— Olha, você não é obrigada a aceitar a minha proteção — Miguel falou com a voz rouca calmamente.Escutar a sua voz assim tão de perto foi como se mil adagas estivessem perfurando o meu estômago, essa é uma sensação que eu nunca senti antes.— Se eu não aceitar, morro — digo olhando para ele depois de alguns segundos.Nós dois ficamos em silêncio por alguns segundos.— Você sabe nós dois teremos que nos ca
E por mais que eu tente negar e dizer que consigo sozinha sinto uma fisgada no local do tiro e faço uma careta, Yanna passa seu braço em minha cintura me ajudando chegamos mais perto da onde os outros estão me despeço deles Miguel faz menção de ficar no lugar de Yanna para me ajudar mais eu agradeço dizendo que não precisa tia Líria, Romana e Rosa dizem que virão aqui amanhã e eu agradeço dou um beijo em cada uma me despedindo e caminhamos pela sala indo até às escadas.— Sabe que eu prevejo você e o Miguel Gallardo sendo felizes — Yanna falou dando um sorriso apaixonado.— Eu e ele não seremos um casal — digo para ela fazendo uma pequena careta.— Pelo menos você pode usufruir daquele corpo maravilhoso que ele tem — Yanna falou dando um pequeno sorriso.E no mesmo segundo minha mente começou a projetar cenários na onde Miguel Gallardo me fodia, isso me deixou com as bochechas vermelhas.— Você sabe que eu nunca... — comecei a falar, mas não tive coragem de terminar.— Sei, e estou di
Miguel GallardoEu tinha entrado em uma enrascada de um tamanho que eu não fazia ideia de que era casar com Leona eu nunca pensei que eu iria casar com alguém algum dia, mas agora eu me vejo na terrível missão de proteger ela de um pai louco que quer por tudo a cabeça da própria filha em uma bandeja de prata e agora com o nosso compromisso firmado ela continuará aqui ao meu lado até se recuperar, mas mesmo após recuperar ela não irá embora porque esse é a partir de agora é o celular mesmo que ela não queira, mas eu tenho ciência de que Leona sabe dos riscos de sair da casa assim sem mais nem menos, pois a sua tia lhe falou.Não sei quantas horas faz que estou aqui acordado olhando pela janela que vai do chão ao teto com um copo de whisky em uma mão e um cigarro na outra ainda pensando nos riscos de um casamento entre um membro da tropic Thunder e a suposta filha de um chefe de uma gangue que quer ser morta pelo próprio pai eu estava na minha santa paz e silêncio Até que a porta do esc
Confesso que não gostei nenhum pouco do jeito que ele se referiu a Leona, mas não falei nada para não arrumar uma briga com o meu próprio irmão porque eu sabia que o Ricky podia ser ótimo de briga, afinal ele participa das lutas clandestinas que a Tropic Thunder sempre organiza.— Sim — é tudo que eu digo para ele.— Eu tenho alguns assuntos para resolver próximo ao cartório, você poderia me deixar lá? — Ricky perguntou enquanto caminhávamos em direção ao elevador.— Você não veio de carro? — perguntei para ele mesmo já sabendo a sua resposta.Ricky coçou a nuca meio sem graça.— Vim, mas só que tive um probleminha na roda — Ricky falou dando uma risada sem graça.Eu sabia muito bem que esse problema que ele se referia usava saia.— Olha, é melhor tomar cuidado com esses problemas viu porque senão você pode acabar sem o seu amiguinho — digo para ele como quem não quer nada.Nós dois caminhamos pelo corredor até chegar no elevador, o mesmo já estava com as suas portas escancaradas nos
Então eu e o Senhor Omar caminhamos em direção ao seu escritório conversando sobre algumas coisas do passado e quando entramos em sua sala ele fechou a porta e seguimos diretamente para sua mesa, nos sentamos e logo ele começou a passar para mim toda a papelada para que o casamento saísse o mais rápido possível eu somente tive que assinar algumas coisas para agilizar o processo depois de tudo assinado e carimbado me levantei e ele fez o mesmo.— Agora demora quanto tempo? — perguntei para o velho, me sentindo um pouco ansioso.O senhor Omar sorriu.— Eu tenho um conhecido no tribunal, então creio que numa semana você já pode se casar — Senhor Omar falou enquanto caminhavamos para fora do escritório.Nós conversamos sobre algumas outras coisas e logo eu me despedi dele e caminhei a passos rápidos para fora do cartório olhei no meu relógio e vi que a coisa foi até que rápida pensei em entrar no carro e ir para casa, mas mudei completamente de ideia e caminhei a passos rápidos em direção
Leona MaderoAs coisas estavam acontecendo numa proporção que eu nunca imaginei na minha vida ela deu um giro de 360.º numa semana eu tava solteira e trabalhando para sobreviver e na outra tinha tomado um tiro e tinha ficado noiva de um cara que é o meu completo oposto e para completar eu estou ficando na casa dele, pois nem para minha casa eu posso voltar por ter a porcaria de um alvo na minha cabeça alvo esse que o meu pai aquele que me deixou sem mãe colocou por me achar um risco para os seus malditos negócios sujos como se eu quisesse saber disso fugi de Hill Valey com a minha tia para ficar longe da violência daquele lugar que para onde olhávamos só tinha morte, violência e drogas.Abri meus olhos a fim de espantar os pensamentos que rodavam a cabeça, pois era assim todas às vezes que eu pensava em Hill Valey e, para mim, pensar naquele lugar era pensar também na minha mãe morta balança levemente a minha cabeça para tirar esses pensamentos dela olhei para baixo atirei para o lado
— Nós não podemos — digo para ele entre o beijo.Miguel afastou seus lábios dos meus, ele agarrou meu pescoço apertando levemente e comecei a sentir minha larissinha batendo palmas quilo era tão bom e ruim numa proporção que me deixava totalmente fora de mim Miguel girou nossos corpos me colocando deitada na cama me fazendo sentir sua protuberância se esfregando na minha intimidade e eu tenho certeza que ele estava fazendo aquilo de propósito.— E claro que podemos, afinal, daqui a um mês nós dois estaremos unidos em matrimônio — Miguel falou com a sua voz rouca, mas pude notar a indiferença na sua voz.Ele voltou a me beijar novamente se esfregando em enquanto eu pensava se valia a pena perder a virgindade com esse homem que somente o fato dele existir o fazia ser sexy e gostoso ou se eu falava que nunca fui tocada intimamente por um homem fazendo ele sair correndo para longe.— Miguel tem uma coisa que eu preciso te contar — digo para ele um pouco nervosa.— Eu já sei que você e pur