Viuva negra

Capítulo 75

Marina

Estou sozinha aqui, eles sairam do quartinho escuto as vozes deles no galpão estou atenta, mas fazendo de tudo para me soltar dessa cadeira, eu preciso sair daqui...

Meus pulsos estão sangrando mas ignoro a dor e continuo tentando lacear a corda que os prende na cadeira.

Minha mente viaja tentando pensar onde está minha filha e se o Henrique está bem, tento imaginar com todo meu ser que eles estão juntos, isso me da força para continuar tentando, já faz mais de 24 horas imagino eu que não como e não bebo nada, na verdade já perdi a noção do tempo depois que eles me apagaram...

-Tem gente rondando o galpão silêncio mané!

Escuto um deles falando...

-Será que são os gambé?

-Cala a boca mané vem...

Escuto os passo dele vindo pra cá fecho os olhos e finjo estar desacordada.

-Trava a porta eles vão achar que está trancada e que não tem nada nesse lugar abandonado e vão embora...

O quartinho que estou é escuro e tem taboas na janela, não sei se é dia ou noite, mas
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