Na manhã seguinte Thomas acordou bem cedo como de costume fez sua higiene, colocou sua roupa esportiva em seguida saiu com cuidado do quarto para não acordar Maya, desceu e como sempre seguiu até a cozinha encontrando uma empregada já nos seus afazeres, Thomas entrou e educadamente a cumprimentou: — Bom dia — seguindo para geladeira. — Bom dia, senhor — respondeu a senhora.— O senhor precisa de algo? — perguntou olhando-o de canto, pois as criadas não se atreviam olhar para o esposo da senhora Maya por temer serem interpretadas mal, já que sabiam do exagerado ciúmes que a patroa sentia até mesmo de sua sombra. — Não obrigado! respondeu ele abrindo a geladeira e pegando o seu iogurte natural de sempre e saindo em seguida. Mas antes de atravessar a porta virou-se e falou:— Não precisa fazer a bandeja da senhora Maya hoje! Ela não pode comer e nem beber nada, pois hoje ela tem consulta e vai fazer alguns exames então… Eu vou dar uma corrida e já volto para levá-la a clínica!
Enquanto a mulher caminhava, Thomas não se mexe, ele não sabia quem era então, ficou parado olhando aquela mulher sexi vindo em sua direção com um andar calmo, ela tinha cabelos castanhos que voava com o vento leve, Thomas ficou apreensivo achando que aquela mulher poderia ser mais uma das armadilhas de seu sogro, já ciente disso, preparou sua resistência e ficou esperando a mulher se aproximar dele, mas seu corpo estava fragilizado ele temia não ser tão resistente como deveria ser, afinal estava muito tempo sem ter um bom sexo. Sua mão já está suando, congelador no mesmo lugar, Thomas a via se aproximando cada vez dele, conforme a mulher se aproximava Thomas arregalava os olhos cada vez, ele estava sentindo-se igual um adolescente que acabava de ver uma mulher nua pela primeira vez em sua vida. Quando a mulher chegou perto foi que ele viu que aquele rosto não lhe era estranho, mas sem saber direito de onde poderia conhecer, só esperou que ela refrescasse sua memória, então, esp
Dentro do consultório do Dr. Rui, Maya, a mãe e Thomas entraram e foram recebidos com um saudoso, bom dia, do doutor. Depois que também o cumprimentaram, Maya sentou-se a pedido do doutor que em seguida pediu:— Me fale, Maya, como você está se sentindo? E os enjoos diminuíram? Tem se alimentando direitinho? — perguntou o Dr. lendo a ficha anterior de Maya.— Sim, Dr. O remédio que o senhor me passou, foi muito eficaz! Depois que eu passei a tomá-lo, não tenho enjoado muito como antes, e quando me alimento não coloco para fora, o que é muito bom, e assim tenho me sentindo mais forte. — disse pegando na mão de Thomas que estava sentado na cadeira ao seu lado. — Ótimo, Isso é muito bom! Então, não vou precisar mudá-lo, você vai continuar fazendo o uso dele por mais uns meses e agora vamos ver como seu bebê está aí dentro, como você já sabe os procedimentos, peço que vá para o cômodo ao lado e se deite, ok.Logo que ouviu o Dr. Maya levantou-se e seguiu para o outro c
O MUNDO É MESMO MUITO PEQUENO! Ao chegarem na recepção, Maya seguiu até o balcão para entregar seu documento.— Oi, eu tenho uma consulta com a nutricionista — falou assim que colocou seu cartão de identificação em cima do balcão. A recepcionista pegou o documento, mexeu no computador.— A senhora será a próxima! Assim que a paciente que está lá, sair e a senhora. — disse entregando a Maya seu cartão. — Certo, obrigada. Depois que Maya agradeceu, se afastou e seguiu para se sentar perto do Thomas e da mãe, alguns minutos depois, ela foi chamada, todos levantaram e seguiram para a porta do consultório, a dona Sarah olha para Maya e falou:— Segue com Thomas, eu vou ficar, seu pai ficou de me ligar, então eu vou esperar aqui pela ligação dele, ele quer saber como foi a sua consulta, e o que o Dr. Rui falou. — disse alisando as costas da filha. Maya não disse nada, consentiu com a cabeça e de mãos dadas ao Thomas, seguiram juntos para o consultório, Maya e Thomas entraram a Dra.
Já fora quando Maya saiu do consultório da Dra. Saanvy , Maya foi direto procurar pelo marido que não o encontrou na sala de espera, ela e a mãe, então, caminharam para a saída, onde o viram falando ao telefone do lado de fora da clínica, Thomas estava de costas, mas quando virou e as viu.imediatamente Thomas olhou para o relógio no pulso, viu que já tinha passado bastante tempo desde que ele saiu para chamar a sogra e não retornou, com a consciência pesada, desliga rapidamente o celular, e falando para ele mesmo: — Caramba, Maya deve estar “P” da vida comigo. Rapidamente, caminha até Maya, já falando com carinhosamente:— Oi meu amor, desculpe-me, minha mãe me ligou para saber da consulta e o que o Dr. Falou. Ela quis saber tudo! Eu me envolvi na conversa falando pra ela da emoção de ter ouvido o coração do bebê, que não vi o tempo passar, então, já terminou a consulta? — perguntou pegando beijando-a na testa.— Sim, podemos ir! — disse Maya sentindo-se impaciente p
Thomas não ligou para o chilique da Maya, primeiro, por já saber como ela era enciumada com todos ao seu redor, segundo, porque também não estava afim de papo com ninguém, ele não parava de pensar sobre o convite que recebeu de Saanvy, ele estava bastante tentado aceitar, afinal estava vivendo em uma montanha russa de estresse ao lado de Maya e sua família, e nada como uma boa transa para relaxar — pensava Thomas enquanto entrava na cobertura de luxo. Mas nada estava passando despercebido aos olhos de Maya, caminhando em silêncio ao lado de Thomas ela o observava e não parava de pensar se ele tinha ficado mexido com a Dra. Saanvy. Como todos dizem que as mulheres têm cheiro ou mesmo sexto sentido, com Maya estava exatamente acontecendo naquele momento, pois mesmo Thomas disfarçando, bem como ele achava que estava, parece não ter adiantado. Já que Maya estava com a nítida certeza que ele estava sim pensando como pode a feia ter ficado tão linda daquele jeito, Maya realmente não gosto
Já eram nove horas da manhã quando Thomas chegou na sua cidade natal. Ele não quis passar no açougue do pai e nem na casa da mãe para falar com ela, pois estava com coisa que precisava ser colocada na geladeira, depois iria vê-los com mais calma. Thomas então seguiu direto para sua casa na margem do lago, que chegou em poucos minutos, depois de estacionar o carro na garagem, começou a tirar as coisas inclusive as da geladeira que ele comprou no caminho sabendo que não ia ter nada na dispensa e nem na geladeira, pensando em ficar na sua casa resolveu dar uma passada no supermercado e assim ele comprou o necessário como alimentos, uma cafeteira expresso na cor preta, uma sanduicheira também na cor preta, bebidas como cerveja, whisky, vinho, água e refrigerante, pois pretende ficar alguns dias só curtindo o conforto e a paz daquele lugar que era não só maravilhoso como lindo do amanhecer até o anoitecer, no qual ele se arrependia muito de ter saído e principalmente de não ter v
A tardinha Thomas, se despediu da sua mãe e da Maria, entrou no seu carro e seguiu para o açougue do pai. Depois de conversar por bastante tempo com o pai, Thomas foi até a loja da família do Rick, assim que chegou, ele ficou de pé na entrada da loja observando o amigo flertar com uma linda moça, de pé observando, Thomas ria do jeito do amigo fazendo de tudo para fazer moça aceitar a sair com ele mais tarde, mas antes que a moça concordasse, Thomas caminhou na direção do casal.— Nem pense em marcar qualquer compromisso, porque hoje a noite você é todinho meu — Thomas falou com voz suave e gesticulando a mão, fazendo a moça pensar que eles era um casal de homossexual. Rick e a moça que tinham olhado na direção da voz, olhavam pasmos, vendo Thomas caminhando daquele jeito ao encontro deles. Vendo Thomas rindo alegremente, Rick logo olhou para ele. Contudo, sendo mais um pouquinho sarcástico, Thomas piscou para o amigo, vendo os dois interagirem descaradamente em sua frente, a moça