Livro.II - CAP.11

Dylan Narrando:

Já fazia horas que eles estavam lá dentro, meu coração estava acelerado, estava com medo de perder minha mulher ou meu filho. Aflição era meu sobrenome, não conseguia parará quieto, ficava andando de um lado para o outro, e nenhum médico que aparecia tinha respostas às minhas perguntas, nenhum trazia notícias de minha ruivinha, eu estava para morrer de tanta aflição e Angel estava a ponto de me matar só por eu estar igual barata tonta.

— Já chega! Para em um canto quinto Dylan, eu já estou ficando tonta com você nessa agonia, meu Deus! — Angel.

— Eu quero notícias da minha mulher. — Digo.

— Todos queremos amigo. — Marcos diz. Ele coloca a mão em meu ombro e logo um médico aparece e meu coração quase sai do lugar dele.

— Familiares de Emma Goulart? — Um homem vestido de branco pergunta.

— EU! — Realmente gritei. Estava muito ansioso e nervoso.

— Ela está fora de perigo.

— E o bebê? O bebê está bem?

— Por um milagre, sim, ele está. A senhorita Goulart tem um anjo mui
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