DANTE

Quando chegamos, desci com minha esposa nos braços, ela havia adormecido depois de chorar, preocupada com a ideia de que nossos filhos estavam em perigo e eu não ia contar tudo o que estava acontecendo.

"Cuide dele, daqui a pouco estarei aí", exigi, Iván e Franco entenderam o que eu quis dizer, "você vem comigo", aponto para Alan, meu soldado.

Ivan e os outros seguiram minhas ordens e levaram o cara para o porão, onde costumávamos receber nossos convidados como ele.

Levo minha garotinha para o nosso quarto. Ela nunca esteve aqui, vai ser estranho para ela quando ela acordar, mas eu tive que deixá-la descansar enquanto eu cuido dos negócios inacabados que tenho. Antes de entrar, Alan lhe disse para guardar a sala e que ele não sairia daqui por nada.

Atravessando a soleira do quarto vou direto para a cama para colocar Lilli na cama, coloco ela no chão e a cubro com um cobertor com muito cuidado para não acordá-la. Estou prestes a me afastar e ela agarra meu braço enquanto murmura