Capítulo 118 Eu não sou cafajeste
— Josi.

Josiane se esforçou ainda mais.

— Henrique, me solte!

Será que ele ignorou tudo o que ela tinha dito antes?

Não podia deixar esse mês de paz passar?

Por que ele tinha que voltar até ela?

Isso fazia ela acreditar que ele realmente a tinha em seu coração.

Quanto mais Josiane pensava, mais irritada ficava, e seus movimentos de luta se tornavam mais intensos. Porém, Henrique a abraçou ainda mais forte, sua respiração quente queimava sua pele.

De repente, Josiane abriu a boca e mordeu seu ombro, como se estivesse tentando descontar toda a raiva, e lágrimas começaram a cair.

Henrique parou por um momento, mas não a soltou, deixando ela morder à vontade.

Josiane estava cansada, sua respiração ficou mais pesada.

— O que você quer dizer com isso?

Henrique, porém, apenas a abraçou, sem dizer uma palavra.

Josiane expirou lentamente e, com a mão, começou a procurar o celular dele.

Henrique, com voz abafada, perguntou:

— Josi, o que você vai fazer com o meu celular?

Josiane não respondeu, e
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