Mundo de ficçãoIniciar sessão
Fiz uma bela compra de roupas, sapatos e cuecas. Tudo que eu achei que ele fosse precisar. Depois ainda passei na Ri-Happy e comprei uns brinquedos.
E teve ainda lanche no McDonald's. Não podia faltar.
Fui para minha casa depois de deixar Vivi na frente da igreja onde um cara lá pegou ela para levar para a sua casa e depois segui para a minha.
Tirei as sacolas e coloquei na sala e fui dar início a uma janta porque a responsabilidade é em dose tripla. Se antes eu tinha uma vida social mais ou menos, agora com três duvido muito que possa sair.
Jantamos tranquilamente e como sempre Gabriel se soltava mais com Heitor.
Levei eles para o quarto e dei banho. Por enquanto vão dividir as coisas e dormir juntos, a cama que tem no quarto do Heitor é bi-cama, ainda bem, vai servir para os dois até tudo se ajeitar.
Arrumei a cama de baixo para o Gabriel e depois do banho coloquei pijama nos dois.
_ Bora
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Depois do banho eu fui para a cama, Vinícius foi ver os meninos e colocá-los para dormir. Nem reparei a hora que ele voltou, estava esgotadíssima. ... Acordei no outro dia ouvindo o barulho da teve do quarto. Meu coração se encheu de amor com aquela cena. Vinícius estava sentado encostado na cabeceira da cama mexendo
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Mais uma semana com a permissão de Deus. Acordei cedo e dei banho no meu amor. Coloquei o uniforme da escola e depois desci com ele para o café. Vinícius não dormiu aqui porque tinha não sei o que para resolver. Não me fala muito sobre seus problemas na família e eu prefiro assim, prefiro acreditar que o meu noivo é um homem normal com um trabalho normal. Estava terminando quando a campainha tocou. _ Bom dia. Leandra: É Leandra. _ Pode entrar. - Abri o portão para ela que rapidamente apareceu na porta. - Tudo bom querida? Vem tomar café. Ela me seguiu até a cozinha onde encontrou com o Heitor comendo as bisnaguinhas com peanut butter. Ele ama. _ Eu estou saindo agora. Você vai ficar com o Gabriel, ainda não consegui ver uma escola para ele. Leandra: Tá. _ As coisas da casa você vai fazendo quando der
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Leandra Sou de uma família humilde, porém batalhadora. Minha mãe sempre me ensinou a conquistar as coisas com honestidade que assim eu iria longe. Ela sempre foi guerreira, mesmo com meu pai a humilhando. Porque na visão dele mulher só servia para arrumar a casa e procriar. Quase todas as noites eu ouvia as humilhações que ele proferia a minha mãe e eu chorava junto com ela no meu canto. Um dia estávamos em casa. Tínhamos uma estabilidade financeira; estava entrando na adolescência, tinha doze anos quando ele chegou em casa e como sempre minha mãe o recepcionou. Ele muito rude foi até o quarto e arrumou a sua mala e disse que estava indo embora pois tinha encontrado um novo amor. Foi um choque para minha mãe. Ela quase entrou em depressão. Só não entrou
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Thalita Fui para o chuveiro e tomei meu banho. Sai e o descarado estava falando no celular. Estava nervoso. Não dei importância, me troquei e fui acordar o Heitor. Dei banho nele e vesti o uniforme, depois voltei para o quarto onde encontrei Vinicius já de banho tomado, vestido e colocando o tênis. _ Vai sair? Vinícius: Vou, tenho que ir no Álvares. _ Hum. - Nem dei muita atenção. Desci com o Heitor e arrumei a mesa do café, no mesmo horário do dia anterior Leandra chegou e sentou conosco. _ Foi tudo bem ontem? Obrigada por lavar os banheiros e as roupas. Tempo para mim está muito corrido. Leandra: Fica tranquila, no que eu puder ajudar. _ Vitor ontem te incomodou?
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Os dias foram se passando. E dos dias já foram duas semanas. Leandra está me ajudando muito aqui em casa. Notei ela mais alegre e até mesmo que os seus olhos estão brilhando. Fico feliz que possa está tomando rumo e colocando prumo no meu cunhado. Já eu estou subindo pelas paredes. Vinícius tem me deixado com falta de sexo. O que não me faz feliz. Chega em casa fica pouco e sai. Isso quando vem. Está puto com alguma coisa porque sempre quando atende o telefone é dois tempos para ele estourar. Liane disse que esse fim de semana vem passar conosco. Muitas novidades para contar para ela. ... Cheguei em casa cansada e agradecendo por mais uma semana vencida. Queria muito um banho bem quente e logo em seguida o meu homem me pegando forte. Aiiiiiiiii! _Oi meus amores. Sentei no sofá enquant
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Encarei ele bem séria. Não sei de onde saiu, mas que filho da p**a gostoso. Ele cumprimentou todas com um beijo no rosto por serem da família e em mim deu um selinho. Vinícius: Que foi? _ Nada. - Virei para as garotas. - Bora dançar. As meninas levantaram e fomos para o canto que estávamos antes. Vi a Aline passando depois que o Vinícius chegou umas duas vezes. E nas duas vezes encarando ele. Observando a situação percebi que ele não correspondia o olhar, mas era certeza que sabia que ela estava por perto. Estávamos alegres, de alegria, porque não podíamos beber e a única que podia não queria. Aline parou bem perto de nós junto com a mesma mulher que eu vi ela mais cedo. Estava bonita, esse vestido ficou bem no corpo dela, diferente do que vi antes. Vinícius me olhou. Falei que ele sabia que ela estava por perto. Continuei no meu canto, curtido com minhas amig
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Leandra Fiquei muito feliz com as compras que tive oportunidade de fazer. Vitor chegou no mercado e pagou tudo. Depois me levou para casa. Entrei e chamei minha mãe para ajudar. _ Mãe. Maria: Oi filha. _ Vem ajuda a carregar as compras. Maria: Compras? _ É. Saímos de casa e Vitor estava pegando as sacolas no porta malas. Maria: Boa noite. Vitor: Boa noite senhora. Maria: Prazer, Maria. _ Ele é cunhado da Thalita mãe. Maria: A sim. Carregamos as sacolas para dentro e minha mãe insistiu em fazer uma janta em agradeci
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Como vivem os tatus? Como eles cavam para se enfiar debaixo da terra? É difícil eu me tornar uma? Minha mãe está me matando de vergonha nesse momento. Já estava até desanimando de estar ao lado do Vitor, depois disso duvido que ele vá querer continuar comigo. Ai mãe, porque a senhora está fazendo isso? Levantei minha cabeça e olhei para ele. Que estava em silêncio e olhando para a minha mãe, acho que buscando uma resposta. Porque ela continuava em silêncio esperando uma atitude dele. Alguém toma uma atitude. _ Mãe... - Saiu de mim. Nem sei como. Vitor: Não, deixa preta. - Ele me chamou com uma mão e eu fui de bom grado ficar ao lado dele. - Então dona Maria, é o seguinte. Eu e sua filha estamos nos conhecendo. Já notei que ela é uma mina firmeza e pá. Não queria dar rótulo para o que nós temos agora, mas já que a senhora perguntou. Eu quero permissão para namorar a Leandra.