Por Sandy.O quarto que me encontro está em silêncio absoluto. Pisco meus olhos varias vezes para acostumar com a claridade. Nem Erick ou meu pai se encontram aqui.Abaixo meu olhar para a altura dos meus seios e não os encontro. Não há nada está tudo reto. Abro a bata para ver mas esta enrolado com uma fita de gaze.Eu quero tirar e ver. Mas assim que toco dói.A porta é aberta, fecho minha bata rapidamente, não quero que meu pai ou Erick principalmente veja.Da porta surge uma enfermeira por volta dos vinte e cinco anos, alta e bonita.– olá meu nome é Rebeca, como se sente?– eu me sinto bem.– alguma dor?Faço que não.– você saiu da cirurgia a uma hora, os remédios ainda devem estar fazendo efeito, qualquer coisa é só clicar o botão - ela aponta para trás de mim onde tem um botão vermelho grudado na parede.– meu namorado e meu pai?– vou falar com o doutor que você quer vê-los....Por Erick.Nenhum informação vem da sala de cirurgia a mais de três horas. Já estou ficando agonia
Por Sandy Clarke – 3 dias depois.As mãos de Erick estão enroladas na minha cintura enquanto o mesmo dorme profundamente. Já faz mais de uma hora que estou acordada, mas a vontade de sair debaixo do cobertor quente, e dos braços que me apertam são nulas.Os meus seios não doem tanto como antes, mas ainda está bastante dolorido.Olho para as mãos de Erick e lentamente afasto-as, saio da cama e vou para o banheiro, faço minhas necessidades, escovo os dentes e prendo o cabelo em um rabo de cavalo.Estou apenas com um camisão de Erick e calcinha. Abro a gaveta para pegar uma roupa melhor pois o dia amanheceu frio, ao abrir logo dou de cara com calcinhas e sutiãs que Erick comprou para mim para quando viesse dormir aqui. Apenas as calcinha servem, já os sutiãs são inutilizáveis, ultimamente apenas tenho usado um top pois apesar de não ter seios meus mamilos aparecem, e isso incomodante. Volto para o banheiro e me troco, não quero correr o risco de tentar trocar de roupa rapidamente e Erick
Por Sandy.Mal me recupero e Erick solta uma bomba!Fazer sexo anal.Não posso dizer que não estou curiosa por que eu estou, mas ao mesmo tempo estou com medo, sei que pode ser doloroso, talvez até mais doloroso que a perda da virgindade. Erick olha-me com expectativa esperando o sinal verde, respiro fundo e assinto.Ainda me sinto constrangida diante do seu olhar, mas agora estou menos apreensiva, não posso negar que tenha uma vontade tremenda de tampar a visão dos meus seios, mas não faço isso, estou me forçando a não fazer e estragar o momento.– não temos lubrificante, por isso... – ele deixa a frase no ar e vira meu corpo colocando-o de quatro – vamos lubrifica-lo com nosso próprio gozo – ele diz baixinho fazendo minha pele arrepiar. Logo sinto seus mágicos dedos passando na minha abertura vaginal, para em seguida tocar naquele local intocável, meu anus....Por Erick Lewis.Assim que o buraquinho rosinha de Sandy está bem lubrificado, pego meu pau e faço um carinho ali, Sandy es
Por Sandy.– Você está bonita Sandy. - olho-me no espelho, estou apenas de calça jeans e nua na parte de cima olhando para os meus seios - É a proporção de seios quem tinha antes.– Tem certeza Camila? - essa é a terceira vez depois de um mês que olho para os meus seios depois da cirurgia em que coloquei o silicone, apesar do volume ser o mesmo dá para perceber que são falsos, eu malditamente odeio isso. - Não parecem falsos?– Não, isso é coisa da sua cabeça. - coloco o sutiã que usava anteriormente, ele serviu corretamente. - Como anda a missão de fazer um bebê?– Boa, na verdade Erick anda insaciável, quer fazer sexo a todo momento. - coloco a blusa e olho-me no espelho, apesar de serem falsos me sinto melhor assim.– Você acha que já pode estar gravida?– Eu não sei, são quase dois meses que estamos tentando, mas acho que ainda não estou gravida, não há nada fora do normal, nada de enjoos, dores, tonturas, nenhum sintoma. - sento na minha cama e olho para Camila que me fazer compa
Por Sandy.Toco meu ventre olhando-me no espelho, eu tenho um bebê aqui.Eu não queria filhos cedo, mas estou feliz, é uma sensação indescritível saber que tem um ser vivo dentro de você, uma vida que depende de você.Erick entra no quarto de com uma toalha na cintura recém saído do banho e olha-me. Ele abre um sorriso, mas sinto que não é um sorriso verdadeiro.Talvez seja minha imaginação colocando coisas onde não tem.– Eu vou sair - diz enquanto vai para o closet, segundos depois aparece com uma roupa completamente branca. - Vou jogar golfe.– Posso ir? - ele assente, Erick tem andando muito estranho ja faz três semanas, eu não entendo-o, estou confusa.Troco de roupa colocando um vestido florido e sandália. Saímos da minha casa e fomos até o clube em seu carro.O lugar é lindo, enorme, vários hectares de puro verde.Vamos até uma loja onde aluga as bolas, taco e carrinho. Ao pegarmos Erick manobrou o carrinho indo para um espaço aberto sem qualquer pessoa a vista.Ele sai do carr
P.o.v Sandy.Olho a neve caindo pela janela, uma linda visão em meio ao tormento que me encontro.Passo a mão na minha pesada barriga e me sento no sofá. Ja faz seis meses que estou em Denver. Longos seis meses sozinha.Meus bebes são saudáveis e em breve irão nascer.Um menino e uma menina.Faith e Evan.Aos quatro meses descobri os sexo dos bebes, fiquei feliz por ter um casal, apenas vou poder ficar grávida uma vez e a bondade de Deus resolveu me dar dois, um de cada sexo.Assim que Erick saiu da minha casa há exatamente seis meses atrás eu decidi me mudar temporariamente.A cidade de Denver é linda, mas no inverno a cidade se torna perfeita.Meu irmão nasceu nesse meio tempo, Wanda deu a luz a um menino. O teste de paternidade foi feito comprovando que o filho é do meu pai.Nos falamos bastante, ele está nas nuvens com o bebê, meu irmão chama-se Patrick, um lindo menino de olhos castanhos e cabelos escuros.Quando meu pai tenta tocar no nome de Erick sempre o detenho, não quero pe
Pov Lewis.Meu celular toca insistentemente a vários minutos, olho para o relógio, ainda é três e meia da manhã, não sei quem pode me ligar nesse horário.Olho para a tela e atendo imediatamente assim que vejo o nome do Clarke n, levanto da cama e respiro profundamente antes de atender.– Lewis.– Você... Você... - ouço a voz embargada de Clarke, o que está acontecendo? - Você matou a minha filha. - meu coração parece que vai sair pela boca.– Do que você está falando?– Os bebes nasceram quase agora, mas Sandy não resistiu, ela não resistiu - começo a respirar fortemente, lagrimas enchem meus olhos e um soluço esta preso na minha garganta. - Ela apenas queria que você estivesse ao lado dela, Sandy queria que você amasse seus filhos... Ela não quis nem lutar para ficar nesse mundo e cuidar dos bebês, ela morreu de dor e decepção - ele cuspe as palavras - Espero que consiga viver com isso. - ele desliga, minhas mãos começam a tremer tanto que o celular cai no chão, e a próxima coisa qu
Por Erick.Eles parecem tão reais que me pergunto se não é a minha imaginação brincando comigo. Estendo minhas mãos para tocar o bebe vestido com um macacão rosa e engulo em seco ao sentir sua pele na palma da minha mão.Pego desajeitado a bebe no colo, ela acorda e parece querer chorar, mas apenas faz um biquinho, a porta do banheiro é aberta e tomo um susto, é como se a minha mente estivesse pregando peças em mim, pois nesse exato momento Sandy sai do banheiro enrolada em uma atoalha.Fico sem fala e me levanto com a bebe no colo.– O que você está fazendo aqui? – ela rosna e fico atordoado com a sua raiva.– Sandy você não está morta... – todo o meu sofrimento foi por nada, ela está aqui na minha frente em carne e osso.– Claro que não, quem te disse isso?– Seu pai, eu pensei que estivesse morta, eu sofri tanto... – tento me aproximar, mas dá consideráveis passos para trás – Sandy nós precisamos conversar.– Não precisamos conversar porra nenhuma! Eu apenas quero que você vá embor