Retribuí seu beijo de amor, o deitei e disse que iria ler um livro antes de dormir. Prometi a ele que não o deixaria sozinho enquanto dormia, e ele fez com que eu prometesse. Ele se acomodou e adormeceu. Por outro lado, eu me sentei na mesinha com a lâmpada acesa. Tirei uma foto em que estávamos todos, a família Carter e eu, no meio de Karla e Adam. Ambos tinham suas mãos sobre meus ombros. Ao ver a foto, não pude conter as lágrimas. Parecia uma visão do futuro, e infelizmente, havia se concretizado.Houve um toque suave na porta. Levantei para abrir, e era Joseph. Ao me ver, ele me abraçou e notou que eu tinha algo nas mãos. Ao ver a foto, sua expressão ficou triste, e minhas lágrimas rolavam pelas minhas bochechas. Ele comentou em voz baixa:— Não se atormente, Dianne. Meu pai já dormiu?Ele disse sussurrando.— Sim, já dormiu, mas me fez prometer que não o deixaria sozinho enquanto dormia. Oh, Joseph, isso dói. Amanhã, quando acordar, verá o lado da cama onde sua mãe costumava dorm
Quando acordei de manhã, senti que alguém me observava. Virei meu rosto, e Adam já estava acordado, me olhando com um sorriso, acariciando meu cabelo, e soltou:— Bom dia, dorminhoca.Olhei para ele; estava sorrindo, não parecia triste, o que era meu medo. Respondi:— Bom dia, madrugador.Rimos, mas ouvimos passos se aproximando do quarto. Adam virou para o outro lado, fingindo estar dormindo. A porta se abriu lentamente, revelando Joseph com cara de sono. Ele chegou até a cama, deu a volta, se aproximou de mim e me deu um doce beijo nos lábios, sussurrando:— Dianne... Dianne, acorda... acorda, amor. Você parece linda dormindo, Dianne.Me movi como se estivesse acordando, abri um pouco os olhos e disse:— Oi.Bocejei longamente, vi seu sorriso, ele se inclinou para me beijar, retribuí o beijo e ele comentou:— Dianne, vou para a universidade. Meu pai ainda está dormindo, deixe-o dormir o quanto quiser, assim ele não sente falta da minha mãe.Olhei para ele triste, e respondi:— Na no
O Adam acariciava-me tão lentamente que me fazia sofrer porque eu já queria que ele me possuísse, mas, em vez disso, beijava-me o tronco todo, eu gemia tão bonito de cada vez que a língua dele passava por um pedacinho da minha pele, eu observava-o a fazê-lo, ele parecia imponente, grande como ele só, As suas mãos percorriam-me sempre que podiam, sempre que olhava para cima e me olhava nos olhos dizia "amo-te" o que me fazia sentir o seu amor, algo que não queria antes, agora precisava dele e quando o expressava era como se viajasse pelas nuvens.Ele chegou à minha rata e a sua língua começou a passar sobre o meu púbis, depois sobre o meu botãozinho, a sua língua brincalhona, o bandido observava-me quando me lambia ali acho que gostava de ver os meus gestos de excitação, senti a sua língua dentro da minha vagina ele movia-a tão subtilmente que me apertava as pernas, mas o corpo dele era o meu obstáculo para as fechar, ele metia e tirava a língua, mas quando a tirava punha-a de lado lam
Estávamos a tomar o pequeno-almoço e Andrew veio sentar-se à nossa frente, cumprimentando Mirian, que se limitou a servir e a fazer o que lhe competia. Olhei para os meus homens ali sentados, idênticos, mas ao mesmo tempo tão diferentes, aproximei-me de Adam e sussurrei-lhe para dissimular um pouco, acabámos de enterrar Karla, ela não devia rir-se nem estar contente à frente dos outros e Andrew também ouviu.Os dois acenaram com a cabeça e fizeram um bom trabalho para o esconder, depois eu disse o que estava a pensar. —Vou visitar a Juddy e.... Adam saltou da cadeira, estava tão nervoso que assustou Mirian, que olhou para ele e disse com uma voz trémula.—Não me deixes sozinho... leva-me contigo, Dianne, eu não... eu não quero ficar sozinho, eu não quero, eu não queroAndrew levantou-se para tentar acalmá-lo, e eu vi que não era disfarçado, era verdade, ele começou a suar de nervosismo e eu acrescentei.—Calma, Adam, por favor, eu levo-te, acalma-te, acaba o teu pequeno-almoço. Ele
Entrámos na universidade, Juddy saiu e dirigimo-nos à reitoria, quando o Dr. Custrings o viu, abraçou-o dando os pêsames pela mulher e sentaram-se num banco, Adam não conseguia controlar as suas recordações e soluçava enquanto conversavam.Eu tinha a minha mão no seu ombro, enquanto observava o campus para ver se Sergey estava a chegar, mas o sacana estava mesmo atrasado, Joseph estava a descer o passeio pedonal e viu-nos, caminhou na nossa direção triste, mas sério, beijou-me nos lábios, beijou o pai nas bochechas e cumprimentou o reitor, Deu-me a mão e abraçou-me e fomos para o parque da Universidade, sentámo-nos num banco onde ele me abraçava e às vezes me beijava, falava e eu só acenava com a cabeça, estava desesperada para que o idiota russo não aparecesse quando vi Juddy atrás de um monumento a fazer-me sinal para um lugar e vi-o, lá vinha ele, o idiota.Juddy já tinha pensado como fazer Joseph afastar-se de mim, um amigo chamou-o, ele estava com uma pasta, levantou-se e disse-m
Veio ter comigo, pegou em mim nos braços, deitou-me ao lado da cama e ordenou — Estava tão feliz por te ver, estava tão feliz por te ver, estava tão feliz por te ver. Havia um tubo no quarto para isso e eu comecei a minha dança erótica tal como a aprendi na Ásia, onde me ensinaram os truques sexuais.Comecei a minha dança erótica, rodopiava muito lentamente, liguei a consola e começou a música erótica para a ocasião, ensinei-lhe os meus movimentos aprendidos que os reservava para o homem que viria a amar e aqui o tinha deitado de lado na parede a observar-me, mordendo o lábio inferior do que sentia por mim.Subi para a cama e tirei a blusa, as minhas mãos agitavam-se subtilmente, fiquei só de cuecas, vi-o a não tirar os olhos de mim, estava a gostar do que eu estava a fazer por ele.Fui até ao tubo para dançar em cima dele, os meus movimentos sensuais eram dedicados ao meu homem meu macho, o meu olhar era de pura luxúria o meu rabo apertava o tubo subindo e descendo como se o estive
Ele me olhava com alegria, feliz por ouvir eu dizer que o amo, acariciou meu rosto, me beijou, dizendo— Eu te amo e agora, sabendo que você também me ama, tenho certeza do seu amorEu o observei sorrir, feliz com a minha declaração de amor, nos abraçamos ali, me senti amada, experimentei uma euforia deliciosa. Não apenas tinha meu amante comigo, mas também meu verdadeiro amor. Dormimos abraçados.Narrado por JosephNão sei o que está acontecendo comigo desde que vi Juddy chorando após ser atingida por aquele idiota, Sergey, não sei. Sinto algo diferente por ela, algo semelhante ao que sinto por... Dianne.Mas por que tenho esse sentimento? Lá está ela, de pé na frente expondo na aula, e sinto uma emoção agradável. Gosto de olhá-la, sinto que ela também me observa com atenção, sorri para mim. Ela está sorrindo, termina e volta para a carteira ao meu lado.— Joseph, estive bem? Gostou do meu trabalho?Ela pergunta sem rodeios, e estou animado por vê-la, ouvi-la, respondo:— Sim, Juddy,
Acho que me apressei ao tentar fazê-lo esquecer, eram anos de amor entre eles. Talvez o que compartilhamos fazendo amor não tenha sido suficiente. Parece que Adam se iludiu comigo ao tentar preencher esse vazio, mas pelo que estou vendo ainda não pode, pois a partida de Karla deste mundo está muito recente. Adam apenas olhando sua foto naquele cartão desabou novamente. Lá está ele com a alma despedaçada de novo, chorando, sentindo falta dela.Saí pelo corredor e digitei as teclas do meu celular para ligar para Andrew, que atendeu:— Dianne, como você está?Respondi soluçando e com tristeza:— Andrew, por favor, venha para a clínica, seu irmão está chorando... de novo (solucei um pouco), ele entrou no consultório de Karla e está... ajoelhado com a foto dela, chorando... venha rápido, por favor.Ele respondeu apressado:— Estou perto, em 10 minutos, chego. Não chore, Dianne.Respondi chorando:— Não consigo, Andrew. Vê-lo sofrer e... dói... dói demais.— Espere-me, já estou chegando.En