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Volví.
Volví a respirar.Volví a verme y a sentir que estoy viva.Volví cuando me di cuenta que si yo no me salvaba, nadie lo iba hacer por mi.Todo era oscuro, ya no era dueña de mi vida.
Ese era un pedazo de mi corazón.Sufrí.
Y en esa ultima lagrima de dolor, volví a ver la luz que me salvo, esa luz que vive dentro de nosotros."Eu voltei.
Voltei a respirar.Voltei a me ver e a me sentir viva.Voltei quando me dei conta de que se eu não me salvava, ninguém o faria por mim.Tudo era escuro, eu não era mais dona da minha vida.
Isso eAntes de mais nada, gostaria de agradecer meus pais, que me deram muito amor e carinho.Também queria agradecer meu noivo que depois de tanto eu implorar, ele finalmente começou a ler... não só leu como me ajudou a fazer revisão, me incentivou a voltar a escrever quando eu achava que não era boa para isso.Meu noivo foi tão importante para que isso tudo acontecesse, ele me incentiva, me motiva, me inspira. Ele é o amor da minha vida.Gostaria de agradecer também a Tini Stoessel, provavelmente ela nunca leia esse livro, mas gostaria que sou profundamente grata a esse ser humano maravilhoso, ela foi quem me trouxe inspiração com o seu tão incrível e injustiçado clipe de "Si tu te vas"Sou grata também as pessoas que me ajudaram, seja dando opinião ou me falando que se mudasse algo ficaria melhor, Obrigada Vitória, você é uma amiga incrível, mesmo que nunca tenhamos nos visto, eu te considero muito e eu me inspiro em você e na sua obra maravilhosa.
Quando eu criei meus personagens, eu tinha eles claramente na minha mente e se caso virasse um filme, o que eu acho pouco provável.Para a minha protagonista, a Cristina, eu imaginei a Tini, eu posso ver o amor e a paixão nela que eu idealizei para Cristina, além dos traços latinos, algo muito importante.Espero que não confundam a Cristina com uma idiota, ela não é idiota, ela estava apaixonada, estava emocionalmente apegada, ela não se apaixonou por alguém que a agredia, ela se apaixonou por alguém carinhoso, que cuidava dela e fazia ela se sentir amadaJá para o Maison, eu não consegui visualizar ninguém, era tão complicado ter que encontrar um rosto para um vilão, principalmente um que agredia sua parceira.Você não consegue olhar para uma pessoa e pensar: esse aqui com certeza agride a mulher.As características de Maison são: olhos claros, cabelo preto, pele clara e palida e um rostinho bonito, que engana qualquer um.Não foi tão difícil encaixar o
Eu dedico este livro, a todas as mulheres que já sofreram, sofre o infelizmente sofrerão violência doméstica, não é porque eu não passo por isso que eu não vou lutar pelo movimento.A luta de vocês também é minha, e com esse livro, eu queria trazer um pouquinho da realidade.Se você sofre ou conhece alguém que sofre agressões, Por favor, Não se cale, você pode salvar uma vida.Caso você não saiba reconhecer as agressões de um relacionamento tóxico, eu vou deixa-las aqui.I - violência físicaConduta que ofende aintegridade ou saúde corporal;II - violência psicológicaConduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constan
"Sei que vou navegar sem rumo por um tempoE embora o mar seja imenso, logo vou te soltarTalvez a solidão, na verdade, nunca pare de doerMas os meus pés doem mais, por correr atrás de vocêEu cansei de tanto te esperarVou sonhar com você, vou sentir saudadeE embora não possa te ver mais, vou me imaginar com vocêVocê vai me ligar, eu vou atenderE, com a minha voz de que estou bem, vou mentir para nós doisE quando eu parar de contar cada segundoE quando os lugares que estive com você pararem de doerE quando você finalmente não for o único no meu mundoEu te esquecerei""As pequenas coisas da vida doem muito!Le
Chegou o momento tão esperado por Cristina, ela estava voltando para Miami, finalmente ela veria seus pais, seu irmão e sua nova cunhada que a um tempo era apenas sua amiga.Cristina não se cabia de tanta alegria que sentia.Ao botar os pés no tapete de entrada, já podia ouvir um burburinho vindo de dentro da enorme casa.Quando abriu a porta, não conseguia ver um palmo a sua frente, porque a luz está apaga?Assim que seu pé cruza a porta de entrada, a luz se ascende e todos os seus entes queridos saltam de onde estavam se escondendo e gritam "Surpresa".E não tem melhor palavra para descrever a reação de Cristina do que surpresa, ela não entendia o porque da comemoração, mas logo sua memória voltou.Era seu vigésimo segundo aniversário, e também aproveitaram para comemorar o sucesso de vendas do seu segundo álbum "Quiero Volver", com músicas inéditas.Seus familiares e amigos, um por um passavam por Cristina e a cumprimentam e a desejam felicidades e muitos ano
This story begins exactly 13 years ago, when I was only 7 years old and the house next to mine was occupied by a couple and their children, in the beginning it was difficult, after all they were complete strangers and my parents just decided that every end on weekdays we would all have dinner together, because according to my mother, we had to be supportive and integrate them into our neighborhood.A few years went by and they moved to California, and I never heard from them again...until now.-But you were so little, how do you remember all that?- Lygia, my mother-in-law asks me after I told herknew themI-I really don't know Ms. Matteo- I reply looking at the teapot that was placed on the table by Grace , the housekeeper - thank you very much Grace - I say looking at her and she smiles -
As time went by I found myself more and more in love with him and I couldn't deny that I wanted him all the time, and a few months after completing my freshman year at university, I moved into his apartment, it was good for me, according to him, my parents were sucking all my inspiration, creativity, my essence into painting, although the only art I was good at was the art of music, I loved the way the instruments sounded, the melodies , I loved to sing, but painting has to have a good side... Right?This brings us back to the present day, where silence returns to reign inside the car, no one dares to speak a single word and maybe it's for the best.And again my mind wanders, remembering some moments when the Maison acted like a complete stranger, it was as if I didn't know him and in a matter of moments he came back to himself. I feel his hand grip my arm with a certain force and I look at him, startled.-I asked you a question- he tightens his grip on my arm as he says this, making me feel pain.'You're hurting me,' I say as I try to let go of my arm. 'I was just being polite.- Polite? you were throwing yourself at him, yes- he says in an aggressive toneSoon the elevator doors open and he lets go of my arm so that no one sees what was happening, we exit the elevator and you notice that his steps are heavy.we enter our apartment and soon he slams the door and turns towards me, I can't decipher his gaze, I don't know if it's anger or disgust and I think maybe I don't want to find out.-I wouldn't be suChapter Four