No final somos dois fracos sucumbindo ao prazer.Não penso mais em nada, suas correrias aumentam, nublam minha cabeça. O atrito que faz seu corpo e o meu é uma chama infinita, eu Zarpo para outro mundo, seu frenesi me eleva ao mesmo tempo em que caio em seus abismos sombrios. O efeito contrário está acontecendo? Parece que em vez de puxá-lo para a luz, ele me joga em direção à sua escuridão. Mas não quero me aprofundar nisso agora.Aleksander me beija, combinando a destreza de seus lábios. Atrevo-me a pegá-lo pela nuca, não há lucidez, Não possuo sanidade, perdi a cabeça. Que tudo seja para mudar minha direção, vamos torcer para que não seja uma curva acentuada ou um caminho direto para o vazio, não estou pronto para pular. Mas isso parece tanto com uma queda desprotegida, que Não tenho medo.- Aleksander-eu gemo o nome dele sentindo o espasmo abrindo caminho pelos meus cantos, é tão incrível. Então ele se joga do meu lado respirando forte assim como eu.- Se você está tentando fazer
A ver₃nika aparece com um casaco rosa pálido, botas de couro marrom, mais duas roupas que quando ela me entrega Eu posso ver que é uma camisa de lã e jeans. Há também lenço e luvas para o frio. Quando ele se conecta comigo um sorriso sulca seus lábios, eu o combino com a mesma sinceridade que o gesto que ele dedicou a mim transmite. Algo tão comum que as pessoas gostam de sair, caminhar e andar pelo mundo, nas minhas circunstâncias, além de um incentivo para viver o mal, que é um milagre do céu.Não acredito, com certeza ela também não.- Deixa eu arrumar o cabelo, tá? - é oferecido. Como uma garotinha eu aceno animadamente -. Então vai se vestir, Luna.- Muito obrigado.Entro no banheiro e coloco tudo, olhar para mim vestida assim me faz evocar momentos da minha vida no passado. Sinto que recuperei uma parte que achava perdida. Volto para a sala, a admiração da russa me deixa um pouco constrangida.- Você está linda, presumi que fosse do seu tamanho. Vem cá-ele aponta para o divã, eu
— Sim, é sim, Aleksander-admito.Eu não me afasto da neblina que ele causa tão cedo e profundamente em mim. Eu nem entendo porque é gerado, é chato, me sinto mal e demente olhando dessa forma.Depois de um tempo fico com fome, prefiro não contar para ele, o humor dele é tão indecifrável e instável que tenho medo de perguntar se vamos comer ou não.É ele, suponho que com fome também, que traz o assunto à tona.Acabamos indo a um restaurante italiano, um dos mais importantes da cidade. É um restaurante italiano, bem amplo, com esplanada, decoração agradável, onde você ainda pode almoçar, jantar ou apenas tomar um drink. A culinária italiana é deliciosa. Não resisto. A comida é típica de uma pizzaria (massas, pizzas), mas também têm pratos mais refinados ou com alguns toques elegantes, por exemplo um gaspacho espanhol, que obviamente experimentamos.O garçom que nos atendeu, não só trouxe isso, nosso pedido consistia em: macarrão, gazpachos, lasanha, carne com queijo e batata e salada "C
Aleksander é realmente um humano e não a besta que eu conheço apenas?- Eu... Não, n — não estou pronto, tenho que mudar-emito hesitante.- Bem, não se atrase ou a comida vai esfriar.- Sim! - é tudo o que posso dizer.Seus passos recuam.Por outro lado, como consegui dormir tanto?Eu me viro, de repente a porta está aberta, dou um passo para trás no meu lugar.- *Dobroye utro Luna- Alena-coloquei a palma da mão no peito, m deu um susto.— Você parece um fantasma-ele sorri, tem algo nas mãos, que tende a me acrescentar -: Konstantinov quer que você o acompanhe no café da manhã. Ele mesmo escolheu o vestido.- Sabe por que ele faz isso? Ele não é assim, o que ele está jogando? - Estou jogando forte.Ele nega.—Eu não poderia te dizer, acho que desde que o irmão dela está olhando para você, ela não quer que ele saiba o verdadeiro motivo de você estar aqui", ela suspira sonoramente. Mas é só minha opinião, talvez ele queira mesmo que você o acompanhe.- Não é um motivo credível.- Apres
POV. AleksanderMe tira do controle que os planos mudem, não obtendo o resultado, detesto que às vezes meus homens sejam tão estúpidos, o que chamam de ser cauteloso, considero covardia. Não vou perder mais tempo, vou matar esse idiota eu mesmo, não me importo se estourar a Terceira Guerra Mundial.- Dominic, vamos embora! - eu ordeno. Não vou deixá - lo perto de Luna, eu olho para ela, ela sabe que deve voltar para o quarto.Ele é um garoto com hormônios malucos e eu não confio na aparência dele.- Não posso ficar e falar com seu amigo?Nem nos meus sonhos.- Não, Não pode!- Vou voltar para o quarto, não estou me sentindo bem—" diz ela saindo da cadeira, se levanta. Até breve.É isso, boa menina, Luazinha.- Até logo, Luna - responde Dominic com um sorriso.Alena aparece e eu aceno para ela. Ele sabe o que fazer com Miller. Volto o olhar para o meu irmão, ele me aniquila.- Por que temos que partir tão cedo? - ele está reclamando, bufando.O fato de ele ficar tão chorão na maioria d
Deixo ele na varanda do prédio, ele não se despede, sai do carro fechando a porta COM fora. Ele é um bastardo. Bati no volante e acelerei novamente. No caminho de volta para a mansão a estrada fica lenta, pesada, afundo em um conflito mental envolvendo Luna. A azeitona de seus olhos verdes gravados no fogo em minha memória, com ela não consigo me conter. Não vou admitir, nunca vai sair da minha boca que uma atração foi forjada para Miller, algo que me levou a pausar o desconto de seus dias, adiando assassiná-la, porque uma força que vai além de mim, ditou isso.É uma intensidade imperiosa que não tem nome, sombria, furtiva, é assim que quero que permaneça: escondida e irreconhecível.Estar de volta à minha morada, no meu lugar, sabendo que ela está acima me mantém desejoso. Mantê-la todos esses meses ali causou um desvio na minha forma, ela embaralhou a ordem das cartas, à sua maneira e sem perceber que o faz. Luna Miller continua mudando o rumo, isso me faz duvidar do meu verdadeiro
- K79, você me copia?- Sim, Senhor. Estou um pouco ocupado agora. Vou levar uma taça de champanhe para Elmo. Onde está ele? Escuto.- Lá no terraço, consigo ver aquele desgraçado. Tenho ele na mira, Vou dar um tiro na cabeça dele, não vou errar.- Vem aí alguém, tenho que voltar, escuto.- Acabou e saiu.Estou morrendo de vontade de puxar o gatilho, me curvo um pouco e Miro. O italiano ri alto de qualquer sujeira que a loira tenha dito em seu ouvido. Então aparece a dona de casa, sua filhinha Mariola Ferreti, vestida com um vestido rosa pomposo, princesinha de papai de verdade.O ângulo, a posição e o momento são ideais para fotografar. Mas não há dúvida de que um despelote se formará e em um piscar de olhos eles adivinharão a direção do ataque. Preciso ser rápido e sair o quanto antes.O que eu não esperava é que a menina levantasse a cabeça e me visse ali, os olhos arregalados de horror. Eu sei que tenho que puxar o gatilho. E quando finalmente decido fazê-lo, a jovem faz o sinal d
Itália? !! Me pega de surpresa, minhas terminações nervosas se levantam em uma comoção colossal. A ansiedade me devora negativamente, é exorbitante.- Sim, Senhor.- Entendido, vamos-diz O outro recuando com vários homens.Não quero ir para a Itália, não quero fugir como se tivesse a ver com o que quer que tenha causado esse rebuliço. Aleksander, vendo que ainda estou estático, me empurra por trás, mandando que eu ande rapidamente para o lado de fora, onde embarcaremos no carro.Não tenho escolha, continuo andando.Uma overdose de adrenalina está se movendo pela minha corrente sanguínea. Me sinto em uma perseguição, mas não existe o bem, todos são maus que vão uns contra os outros. Pergunto-me se estaremos a salvo. Que Aleksander vê tanto no retrovisor me alerta. Deixa meus cabelos em pé. Com certeza nada é seguro, dirija tão rápido que temo que aconteça um acidente.Fecho os olhos, peço ao céu que a coisa fatídica não aconteça.- Por que vamos para a Itália?! - Exclamo soluçando.Ele