Capítulo 787
Trinta minutos depois, eles chegaram à feira noturna.

Havia muita gente, mas não ao ponto de não conseguirem andar.

Havia brinquedos, comidas, carrosséis, rodas-gigantes, churrascos, churros e até palhaços e vendedores de balões...

- Ah, ali... - Luiza apontou para uma barraca de churrasco não muito longe. - Essa barraca é boa, sempre compramos aqui quando viemos.

Ela o conduziu na direção da barraca e estava prestes a pedir espetinhos quando Miguel franziu o cenho e disse:

- Comida de rua...

Luiza ficou sem palavras.

Ela olhou para o dono da barraca, felizmente, o lugar estava movimentado e o dono estava ocupado demais para os notar.

Luiza disse:

- Churrasco é assim mesmo, não é muito limpo, só não comemos sempre.

Dizendo isso, ela estava prestes a pegar um cardápio, perguntando:

- Você não quer?

Miguel olhou para o cardápio oleoso e franziu a testa com desgosto.

- Este cardápio está todo engordurado.

- É assim mesmo, é uma barraca de churrasco, certamente vai ter gordura.

- Vocês
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