Na verdade, quando Miguel estava bem, ele era extremamente agradável.Ele cuidava dela como se fosse uma pequena garota.Luiza, ao dormir à noite, insistia em se aconchegar contra ele, e Miguel, franzindo a testa, dizia:- Desça.Ele não estava com vontade essa noite.- O que houve? - Ela o abraçava, passando as mãos pelos seus firmes abdominais.Na verdade, ela estava tentando agradá-lo.Sentia que ele estava triste naquela noite e queria animá-lo um pouco com aquilo.Miguel deu um grunhido abafado ao ser tocado por ela, se virou para olhá-la, os olhos levemente sombrios.- É isso que você quer?Luiza, envergonhada, respondeu em voz baixa:- Sim...Ao ouvir isso, os olhos de Miguel transbordavam perigo. Ele se virou, abraçou ela e a pressionou contra o cobertor, beijando ela.Luiza ofegou, um pouco sobrecarregada por aquele beijo apaixonado.Miguel, porém, não permitiu que ela recuasse, levantou suas mãos e deslizou por dentro de seu camisolão, o tirando completamente.Luiza imediata
Ele estava preocupado que ela sofresse lá fora, vivendo com dificuldades, mas o que mais temia era que Luiza o esquecesse e partisse com outro homem para ter filhos...Ao pensar nisso, todas as sombras em seu coração pareciam se dissipar.Já que não podia aceitar que ela o deixasse, então deveria separá-la de Bryan, independentemente do que Bryan tivesse feito, pois isso não tinha relação com ela.Com esse pensamento, todas as nuvens escuras em sua mente se dissiparam, e seus olhos se tornaram gentis e suaves enquanto caminhava em direção a ela.Ao chegar perto, abraçou ela e deu a ela um beijo suave nos lábios macios.Luiza ficou envergonhada.- A Lívia está aqui.- Eu não estou vendo nada, meus olhos estão fracos. - Disse Lívia rapidamente, saindo da cozinha. - Quase esqueci, preciso regar as flores no jardim.No entanto, ao dizer isso, o rosto de Luiza ficou ainda mais vermelho.Felizmente, Miguel não tinha intenções de ir mais longe, e após o beijo, soltou ela para que fossem janta
Mas Mari disse:- Não há motivo para se envergonhar, eu vi as fotos quando estava escolhendo; é exatamente assim.Luiza corou e, no final, acabou abrindo a caixa.Quando a caixa foi aberta, o rosto de Luiza ficou ainda mais vermelho, especialmente ao ver um rabo felpudo.- Não vai ficar muito estranho usar isso? - Perguntou Luiza a Mari, embora não fosse tão revelador, era claramente um estilo divertido.Mari respondeu:- Fique tranquila, os homens gostam disso.Mari, apesar de não ter experiência prática, tinha lido os comentários na hora da compra, e a maioria dizia que os namorados e maridos adoravam.- Bem... Ok. - Luiza aceitou....Ao entardecer.Geraldo e Yago chegaram ao Grupo Sunland.Miguel estava se preparando para ir embora.Geraldo estava surpreso:- O que está acontecendo? Estou vendo coisas ou o workaholic de antes, agora, está pronto para sair antes das seis?Yago começou a rir:- Quando se tem uma jovem esposa em casa, você sabe como é.- Ouvi dizer que, outro dia, a e
Ele emitiu uma ordem de expulsão direta, fazendo com que Eduardo expulsasse os dois. Geraldo riu, colocando sua mão esguia sobre o ombro de Miguel:- Não imaginei que você, sempre tão sério, também gostasse desse tipo de jogo de faz-de-conta...Miguel lançou a ele um olhar mortal:- Vá embora.Geraldo se recusou a sair, sorrindo, disse:- Não íamos discutir o término do contrato? Eu trouxe os documentos.- Amanhã discutimos. - Miguel falou friamente, o mandando embora.Eduardo, homem de poucas palavras, mas decisivo, arrastou os dois para fora.No quintal, os dois trocaram um olhar e riram.- Vamos, nós dois solteirões, vamos beber juntos. - Yago colocou seu braço sobre o ombro de Geraldo.Geraldo franziu a testa:- Vá embora, você que é o solteirão, eu sou um solteiro nobre.Geraldo tinha acabado de completar 30 anos no mês passado, alguns meses mais jovem que Miguel.Ambos cresceram juntos, amigos de infância.A família Souza trabalhava com tecnologia, a família Dias com saúde, a fa
No hospital.Laura estava dando um fortificante a Clara.- Como você não me consultou antes sobre algo tão sério?- Consultar você? Que ideia você poderia ter? - Clara respondeu com sarcasmo, seu rosto pálido e sombrio. - Foi aquela maldita Luiza que ouviu minha conversa com o Dr. Raul, senão isso não teria chegado a esse ponto.- Se eu tiver a chance, vou matá-la. - Disse Laura, com os cantos da boca pendidos, seu rosto parecendo terrível.Enquanto conversavam, Eduardo abriu a porta do quarto do hospital.Ao vê-lo, Laura rapidamente escondeu a malícia em seus olhos e perguntou com um sorriso:- Eduardo, o que te traz aqui? Foi o Presidente Miguel que te mandou trazer o fortificante para nossa Clara?Eduardo olhou para Clara, que parecia frágil, recostada na cama.Eduardo disse:- Eu realmente vim entregar algo, mas não é um fortificante.Ele entregou um documento.Clara olhou para o documento à sua frente, se sentindo nervosa, mas mesmo assim o abriu e ficou chocada.- O que é isso? -
Luiza corou.- Quem está mentindo? Não foi você que me disse que a Bruna e o Theo iriam ficar noivos? Não foi você que armou tudo isso?- E daí se fui? Quem mandou ele ficar voando ao seu redor o tempo todo como uma mosca irritante?De fato, foi ele quem fez isso. Já que Theo não percebia, melhor arranjar um noivado a ele para que se ocupasse com problemas e, assim, parasse de incomodar Luiza.- Você é tão infantil. - Luiza considerou que Miguel estava sendo injusto. Theo não havia feito nada contra ela, e ainda assim Miguel insistia em emparelhá-lo com uma mulher de quem ele não gostava. Isso era realmente demais.- O quê? Não está feliz que o Theo vá se casar com Bruna? - Miguel apertou seu queixo, com um olhar um tanto frio.Luiza franziu a testa.- Do que você está falando? Eu acho que Theo não gosta da Bruna. Forçá-lo a formar um casal infeliz é ainda pior, não é?- Um casamento arranjado é justamente para unir forças, os sentimentos são secundários. Se a Bruna fosse tão ruim ass
Dolores não queria que ela estivesse ali e se aproximou para lhe dizer:- Lulu, há alguns vasos bloqueando o caminho dos convidados ali. Você poderia levá-los para o jardim?Ela franziu a testa.Servir vinho ela podia fazer, mas mover vasos realmente estava além de sua força, e se os vasos caíssem, ela teria problemas.Derrubar um vaso que simbolizava "um casamento feliz por cem anos" em uma noite de noivado, não seria isso um mau presságio?Assim, Luiza balançou a cabeça.- Dolores, não tenho forças. Peça a outra pessoa para fazê-lo.Dolores franziu a testa.- O que está acontecendo com você? Se houvesse alguém, você acha que eu pediria a você? É justamente porque estamos com falta de mãos e muito ocupados.Dolores já estava acostumada a dar ordens a ela.Luiza se recusou a ir.Dolores até a empurrou.- Anda logo.- O que você está fazendo? - A voz de Helena soou atrás delas.Luiza se virou e viu Helena em um vestido de gala, parada atrás delas, segurando uma bandeja.- Esta é a noite
Francisco a observava sem piscar, como se a avaliasse.Luiza sorriu para ele e, em seguida, virou a cabeça.Francisco pensava que ela se parecia muito com alguém, mas não conseguia lembrar quem era.Após servirem o vinho ao Sr. Souza, iniciaram a refeição.Luiza seguiu com os outros para a sala de jantar da família Souza, caminhando atrás de todos, quando, de repente, alguém lhe tapou a boca.Antes que pudesse reagir, foi arrastada para trás da casa.Ali, descobriu que era Walter.Ele era o irmão da Bruna, que tinha passado alguns anos estudando no exterior e havia retornado recentemente após concluir os estudos.Ao vê-lo, Luiza se assustou e seus olhos se contraíram de medo.Ela tinha medo dele.Dois anos atrás, no casamento dela, Walter quase a havia desrespeitado.Naquela época, Walter havia voltado para participar do casamento e, percebendo que Miguel não gostava de Luiza, procurou uma oportunidade para tentar se aproveitar dela, e Luiza sempre evitava encontrá-lo.- Há quanto temp