Capítulo 1004
— Não é nada.

Luiza escondeu as mãos atrás de si e mostrou um sorriso superficial.

Ângela, com uma expressão complexa, pegou um tubo de pomada e entregou a ela.

— Depois que terminar o trabalho, se lembre de passar um pouco de pomada. E, à noite, após o banho, use um creme para as mãos.

Na verdade, Ângela também não sabia qual era a verdadeira identidade dessa mulher.

Ela parecia tão nobre e delicada, e suas mãos, que claramente nunca haviam feito trabalho pesado, estavam severamente congeladas.

Ângela achava que ela não deveria ser uma empregada.

Mas como Eduardo havia dado a ordem, ela tinha que seguir. Disse a Luiza:

— Depois que você pega congelamento, quando o tempo fica frio, a dor pode ser constante. É melhor você cuidar de si mesma.

Luiza sorriu suavemente e respondeu:

— Não se preocupe, vou me acostumar com o trabalho.

Quando suas mãos ficarem mais ásperas e com calos, a dor diminuirá.

Ela pegou uma toalha, encheu um balde com água e, ajoelhada no chão, começou a limpar.

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