Sophie Olhando para o quadro ridículo de vagina do consultório de Vivian eu me sinto me perdendo novamente enquanto ela fala, ela está me tentando colocar em nossa conversa desde que eu cheguei aqui, mas eu continuo me transportando para caixa dentro do closet atrás da roupas de Caleb, na ultrassom que agora está dentro da minha bolsa, da roupinha, dos sapatinhos, da folha atestando que eu estava mesmo grávida. Eu puxei por toda noite em minha cabeça deitada na cama com aquela caixa em meus braços, olhando a pequena sementinha naquele ultrassom algo que eu me fizesse lembrar da gravidez, eu tenho quase certeza que os sonhos que vinha tendo por todo esse tempo são lapsos dessas memorias, mas mesmo assim ainda não são elas, eu não sinto que são, não é o suficiente para mim. Eu quero me lembrar de cada coisa que eu vi naquela caixa, do meu teste, como eu descobrir, quando eu comprei cada coisas, a sensação de ver pela primeira vez minha filhinha a felicidade que eu tive no pouco tempo
Caleb Sophie não fala muito no nosso trajeto até o supermercado onde pegamos os abacates que ela está com desejo e também alguns potes a mais de pasta de amendoim, quando ela disse que estava com desejo algo dentro de mim despertou, quando ela me falou sobre a gravidez acho que eu estava tão absorto na dor da perda da última gravidez dela, que eu sabia que era real, mas não pareceu até esse momento quando ela comentou casualmente que o bebê teve desejos de abacate coisa que ela não gostava muito antes. A merda bateu forte em mim nesse momento, minha mulher está gravida e até agora eu só a fiz chorar e a fiz sentir que nosso bebê não é desejado por mim, quando isso é o contrário, mesmo com todo medo de que algo aconteça com ela e com ele como da última vez, esse bebê é como um milagre para nós, e eu já o amo mais que qual quer coisa nesse mundo assim como Zoey e Sophie. De volta ao carro agora indo para o consultório, eu vejo de soslaio Sophie abrir a tampa do pote de pasta de amen
Sophie Um Mês Depois... – Eu estou bem mãe – Meus olhos vão direto para Caleb brincando com Zoey na sala junto com Snoop. Os três fizeram um forte com travesseiros e cobertores e agora está escondidos dentro, até mesmo nosso cachorro imenso entrou na brincadeira e tudo o que eu ouço é algum rosnado dele e risadinha dos outros dois. – Você diz isso, mas a única pessoa com quem você conversa ultimamente é o seu pai, pensa que eu não sei que vocês agora estão de segredinhos. – Ela fala com a voz chorosa do outro lado, Diana Foster, não seria Diana Foster sem um pouco de drama. – Que tal nós duas marcarmos um Spa no fim de semana? Só nós duas. Programa de mãe e filha. – Eu tento negociar torcendo que ela esqueça a pulga em sua orelha, eu sei que ela sabe que algo está de errado, eu nunca conversei claramente com ela desde que apareci na casa dela um mês atrás com Zoey, ela sabe que eu briguei com Caleb e que ele ainda está ficando na Sarah, mas eu ainda não contei sobre a gravidez
Caleb Existe uma velha tradição chinesa que sempre me fascinou, Soph me contou sobre ela quando ainda estávamos na faculdade, isso aconteceu no nosso primeiro encontro que na verdade nós dois insistimos que era apenas um encontro de pessoas que estávamos tentando ser amigas. Nós estávamos negando o obvio, por isso ela não se arrumou e nós comemos pizza sentados em frente a pizzaria na calçada mesmo, com a caixa entre nós dois porque assim isso não faria um encontro de duas pessoas que claramente estavam interessadas uma na outra, mas sim um homem e uma mulher sendo amigos..., mas voltando a tradição. Ela me contou que era algo que o pai dela contou para ela depois que uma Sophie com oito anos acabou quebrando um dos vasos especiais de sua avó, enquanto ela chorava arrependida por correr como um foguete pela casa, mostrando a moleca que ela sempre foi seu pai a ajudou catar todos os cacos do vidro e a levou até a garagem e começou a colar cada peça do vaso que se despedaçou em mil pe
Sophie – Mãos em cima da cabeça, Tulipa e não se mova – Caleb ordena e eu imediatamente obedeço enquanto ele rasteja na cama e se ajoelha entre minhas pernas Meu marido abre minhas pernas bruscamente e em seguida usa os dedos para me manter aberta e abaixa a cabeça para chupar meu clitóris, Deus é tão bom e ao mesmo tempo tão torturante que eu fico dividida entre afastá-lo ou implorar para que ele nunca pare, mas quando a sensação de êxtase me atinge, eu seguro seu cabelo firmemente enquanto meus dedos dos pés se curvam e minhas entranhas se tornam liquidas. – Caleb – Eu gemo seu nome enquanto sua língua circula meu clitóris e seus dedos bombeiam para dentro e para fora de mim em um ritmo enlouquecedor. Conforme eu levanto meus quadris para chegar mais perto, para conseguir tudo o que ele está disposto a me dar minha cabeça se inclina para fora da cama e meu núcleo começa a apertar, os orgasmos com Caleb são sempre incríveis, mas depois que voltamos com a gravidez e tudo mais é
Caleb Estaciono o carro depois de cruzar a cidade com um Sophie perdida em pensamentos sentada no banco do passageiro, ela não falou uma palavra desde que deixamos Zoey na casa dos pais dela. Sei que ela precisa de esse tempo para ela, mas ainda é difícil não saber o que ela está sentindo e não poder ajudar nisso. Eu descanso meus braços no volante enquanto dou o tempo preciso que ela necessita antes de sair do carro, sei que ela precisa tomar a dianteira nisso e fazer conforme se sinta melhor, eu já passei por isso, tive tempo de conseguir estabelecer a dor da perda em mim, para Sophie é como se tivesse acabado de acontecer ainda, até ela dizer que estava pronta para despedir da nossa garotinha ontem a noite, eu achava que ela apenas não queria falar disso comigo porque seus sentimentos ainda estava confusos sobre a minha mentira, ela ainda tinha uma briga interna sobre me perdoar e a magoa em seu coração. Nosso filho se mexer ontem foi... Eu consigo explicar o sentimento de sent
Sophie Eu estou caminhando por uma cidade movimentada a noite, meus passos são largos e eu sinto no meu amago como estou compressa de chegar aonde quer que seja que eu esteja indo. A rua por onde estou andando poderia ser qualquer lugar, tem prédio, carros e pessoas ao meu redor passando de um lado para o outro e luzes clareando a noite, mas por algum motivo em sei que é Nova York. Meu passo não vacila nenhum momento enquanto eu agarro meu telefone e ligo para alguém, eu posso sentir como meu coração está batendo forte e como eu sinto correr quente o sangue pelo meu corpo, minhas terminações nervosas vibrando e o vento que chicoteia em minha pele apenas me dando mais combustível para chegar ao meu destino. – Hey, sou eu... está ocupada? Eu sei que está no trabalho – Falo com uma urgência para Claire do outro lado. Como eu sei que aqui é Nova York também sei sem explicação alguma que eu liguei para Claire. Ela foi uma amiga minha da faculdde de engenharia, nós mativemos o contat
Caleb Sophie está de mau humor como ela tem estado pela ultima semana, sua data para dar a luz está vencida em quatro dias e ela não está nem um pouco feliz com isso o que ela faz questão de enfatizar o tempo todo para todos ao seu redor. Depois do medo inicial de sua gravidez ter complicaçoes passar ela realmente curtiu cada minuto do nosso bebê crescendo dentro dela, mas quando o oitavo mês entrou na sua reta final tudo o que ela queria era poder trazer nosso filho a vida e se livrar do peso de sua barriga, as idas constantes no banheiro e toda a dor nas costas e os pés inchados. Não ajuda que a temporada está fazendo mais calor do que o normal e ela não se sente confortavel em nenhuma roupa mais. – Caleb! – Minha adoravel e agora um pouco assustadora mulher grita do quarto onde eu a coloquei sentada em nossa cama não fazem cinco minutos. – Eu estou aqui – Falo saindo do banheiro e caminhando até ela – Afaste-se um pouco – Eu comando para que ela desencoste suas costas