Vitória beijou os lábios de Ângelo, acendendo completamente o desejo que ele já vinha reprimindo há algum tempo. Mas naquele instante, ele não queria mais se conter.Sua mão grande foi até a cintura delicada dela, puxando-a para mais perto. Seus corpos estavam colados, juntos, de forma intensa.Vitória largou o cigarro que ainda segurava e envolveu a cintura dele com os braços.— Me beije.Nesse momento, ela estava deslumbrante, como uma rainha, como uma fada, uma visão impossível de ignorar.Ângelo a levantou com facilidade, segurando firme o bumbum perfeito dela, que tinha uma elasticidade invejável.— Claro.A voz dele era sedutora, carregada de desejo. Ângelo sabia como beijar, e naquela noite, Vitória estava particularmente entregue. Eles ficaram ali, se beijando por um longo tempo, totalmente imersos um no outro. Finalmente, ele a soltou, relutante.Os suspiros dos dois se entrelaçaram, criando uma melodia de desejo.Na beira do penhasco, um beijo ardente. O clima estava perfe
Ângelo saiu do carro e, ao ter certeza de que Gabriel já havia ido embora, abriu a porta e desceu. Vitória já estava dormindo, completamente exausta. Ângelo a havia levado ao limite, e agora ela não tinha mais forças. Homens e mulheres realmente têm uma diferença física. Ele abriu a porta do passageiro e a levantou com cuidado, segurando-a pela cintura. Nos seus braços, ela se acomodou contra seu peito, sem forças para abrir os olhos. O cheiro dos dois era forte, e Ângelo ligou a água quente, começando a ajudá-la a se limpar. Olhando para a mulher nua, Ângelo sentiu uma reação novamente, mas se conteve. Já haviam sido muitas vezes naquela noite, e para ela, aquela era apenas a segunda vez. O corpo dela não aguentaria mais. Depois de limpá-la, Ângelo a levou até o quarto principal. Como não havia roupas dela ali, ela estava vestindo a camisa preta dela mesma. A mulher realmente ficava maravilhosa de preto. A camisa preta, a pele branca como a neve… Ela estava irresi
Ângelo se controlou por um bom tempo, até ouvir o som do estômago dela roncando. Não conseguiu conter o riso.Vitória lançou a ele um olhar de reprovação. Afinal, aquilo foi um esforço físico, certo? Estar com fome agora era completamente natural.Ângelo afastou o cobertor e se levantou da cama, vestindo apenas uma cueca. Ao vê-lo assim, o rosto de Vitória instantaneamente ficou vermelho. Ela não podia negar... Este homem realmente tinha um físico de dar inveja. Nem os melhores modelos chegavam perto dele. Ele claramente não se importava em ser visto por ela, agindo com total naturalidade.— Você poderia colocar alguma roupa? — Aqui estamos só nós dois. Qual a diferença de estar vestido ou não?Mesmo assim, Ângelo foi até o armário e vestiu uma camisa.Vitória, ainda sentada na cama, vestia a camisa dele, que ficava muito mais longa nela. Ela precisou enrolar as mangas. Quando se preparava para levantar e ir se arrumar, percebeu que já estava na hora. Em breve, teria q
Ele realmente ficava bem de preto. A camisa estava abotoada até a segunda casa, revelando seu peito forte e atraente. Vitória, sentindo uma leve distração, fechou os botões, tentando esconder a visão tentadora. — Vamos, hora do café da manhã. Ângelo segurou sua mão e entrelaçou os dedos com os dela. Ele gostava daquela proximidade, daquele contato. Percebendo que ela parecia caminhar com certo desconforto, não pensou duas vezes antes de pegá-la no colo novamente. Vitória já estava acostumada com esse hábito dele de carregá-la sem aviso. Desta vez, simplesmente se deixou levar, envolvendo os braços ao redor do pescoço dele.Quando chegaram à mesa de jantar, o café da manhã já estava servido. Ele havia mandado trazer. Leite com pão, suco, pãezinhos com queijo... Tudo o que ela gostava. Ângelo pegou um pão de queijo com os talheres e o levou até a boca dela.— Come, você não estava com fome?— Ângelo, minhas mãos ainda funcionam. Ela não precisava da ajuda dele para se al
O líquido marrom desceu pelos lábios de Ângelo até a boca de Vitória. Ela tentou afastá-lo, mas o corpo alto e firme de Ângelo se manteve inabalável, como uma rocha. Gole após gole, ele a fez tomar o remédio do jeito que mais gostava. A expressão de Vitória não era nada boa. Esse homem era realmente um canalha. Quando percebeu que um pouco do líquido escorria pelo canto de sua boca, ele se inclinou e limpou com a língua. Era só para dar o remédio, mas... Vitória sentiu suas pernas fraquejarem. — Pronto, agora vou te levar para o trabalho. Às 12h, trago seu almoço. Vitória estava sem palavras. — Ângelo, você não precisa voltar para a Cidade A? E quanto ao que deixou na fronteira, se não voltar logo, alguém pode tomar seu lugar.Ela sabia muito bem quem ele era, assim como ele conhecia sua história. Ao mencionar a Cidade A e a fronteira, Ângelo respondeu: — Mesmo sem mim, eles não vão conseguir fazer nada de relevante. Ele a deixou na entrada do Grupo GY. Quand
— Gabriel, quando acordar, você vai se mudar para o hotel! — O quê? Ângelo, uma mansão tão grande, você não fica sozinho e não sente solidão?A mansão tinha tantos quartos. Por que ele teria que se mudar para um hotel? — Por que tanta pergunta? Eu disse que é para você se mudar para o hotel, então vá logo. Ângelo estava claramente sem paciência para explicar. Ficar ali só traria problemas para ele. — Ângelo, você não me ama mais? Depois que Ângelo arrumou a namorada, ele parecia ter perdido o interesse por Gabriel. — Vai dormir. Quando acordar, vá para o hotel. Antes, ele não tinha ninguém por quem se preocupasse, então estava tudo bem. Agora, Vitória poderia aparecer a qualquer momento, ele não queria que ela se sentisse desconfortável nem por um segundo. Gabriel sentiu o coração apertar. — Vai direto para a suíte presidencial do Hotel Verdemar. Gabriel ainda estava com um olhar triste. Ele se sentia como um cachorro abandonado. Esse sentimento o machucava de ve
— Algo que vocês não conseguem fazer não significa que os outros também não possam. Não têm competência e ainda duvidam dos outros, que nojo.Desde o início, aquelas pessoas haviam duvidado da capacidade deles, mas, no fim das contas, conseguiram concluir o trabalho.— Chega de perder tempo com eles. Quando nosso projeto for aprovado, vão entender o quão incrível a Srta. Vitória realmente é.— Haha, tudo isso porque conseguiram terminar um projeto? Acham mesmo que vão conquistar esse projeto? Que piada.— Chega de conversa. Esses aqui foram os mesmos que vieram comigo para a entrevista no Grupo GY e acabaram sendo reprovados. São derrotados, o que mais podem fazer?— Você...Sim, eles haviam sido reprovados antes, mas e daí? Isso significava que não tinham capacidade?Bernardo e Giovana se aproximaram, e ao verem a discussão entre os membros do projeto, suas expressões se tornaram ainda mais sérias.— O que está acontecendo? — Perguntou Giovana, com uma voz severa.— Sra. Giovana, está
Bernardo envolveu a cintura de Giovana e começou a acariciá-la suavemente.— O que você está dizendo? No meu coração, só há você. Mas, com a idade, o corpo nem sempre responde como eu gostaria. Mas, assim, não estou te proporcionando prazer?Giovana estava tão entregue aos toques de Bernardo que não conseguiu se preocupar com mais nada.Depois de ter se deliciado, Giovana finalmente se lembrou do assunto importante.— Ah, a propósito, Vitória foi hoje com Joana para o Grupo Ramos. Você já resolveu tudo por lá?Bernardo pegou um lenço umedecido para limpar as mãos.— Está tudo resolvido. Elas não conseguirão encontrar o Sr. Ramos.Na Cidade J, as coisas não eram tão simples quanto Vitória pensava.— Ótimo, então vou cuidar das minhas coisas.Assim que Giovana saiu, a pequena secretária de Bernardo entrou na sala, visivelmente irritada. Ela tinha ouvido tudo o que aconteceu dentro do escritório.Ao perceber a expressão dela, Bernardo imediatamente a puxou para perto.— O que foi? Está c