OLIVER

Na sala, a mãe de Astrid perguntou se não queríamos descansar antes do banho, aceitamos a proposta, então ela disse que queria conversar com os advogados.

Os meus irmãos acompanharam ela até o escritório, que havia sido limpo por nossa equipe, que achou, escutas, vigias de todo o tipo, mas conseguiram, enganar a vigilância deles, instalando claro uma nossa.

No quarto, Astrid e eu já entramos ligando os notebook para acompanhar a conversa.

Andreia andava de uma laod a outro, então parou olhando para os meus irmãos.

— Já li sobre vocês. Sou fã das esposas de vocês. Vocês realmente irão ajudar a minha filha.

— A senhor pode ter certeza disso. — Wellington falou.

— Olha, eu sou a errada. Eu sou a culpada. Eu deixei ele machucar ela, ela nunca falou. Mas, eu sei, quando cheguei, mesmo drogada, quando vi que ela não estava aqui. Fiquei feliz, pois queria acreditar que ela havia fugido.

-A senhora fala de Astrid.

— Sim, a minha filha. Mas eu ouvi, eu ouvi ele bravo, gritando com todos